.
8. Ganhou nova versão, revista e ampliada, o livro lançado em 1988 pelo galerista Jacques
Ardies, cuja proposta é ser publicação informativa sobre nomes do movimento arte naif
do Brasil", como define o autor. Trata-se de um caminho estético fundamental na arte
brasileira, assegura Ardies O termo
em francês foi adotado por designar
internacionalmente a produção que no Brasil é chamada de arte popular ou primitivismo,
esclarece Ardies. O organizador do livro explica que a obra não tem a pretensão de ser
um dicionário. "Falta muita gente. São muitos artistas", observa. A nova edição veio da
vontade de atualizar informações publicadas há 26 anos. Ela incluiu artistas em atividade
atualmente e veteranos que ficaram de fora do primeiro livro. A arte naïf no Brasil 2 traz
79 autores de várias regiões do Brasil. (WALTER SEBASTIÃO. Estado de Minas, 17 jan.
2015)
O fragmento do texto jornalistico aborda o lançamento de um livro sobre arte naïf no Brasil. Na
organização desse trecho, predomina o uso da sequência
A. injuntiva, sugerida pelo destaque dado à fala do organizador do livro.
B. argumentativa, caracterizada pelo uso de adjetivos sobre o livro.
C. narrativa, construída pelo uso de discurso direto e indireto.
D. descritiva, formada com base em dados editoriais da obra.
E. expositiva, composta por informações sobre a arte naïf.
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