Geografia, perguntado por rosineinmoreira, 7 meses atrás

7.
Giramundo do Brasil, ao refletir sobre a carta, percebe que"... a cada leitura aumentava seu interesse pelas
coisas que não foram ditas". O que eram esses não ditos?​

Soluções para a tarefa

Respondido por rafaellapereira593
2

⌫ Resposta

Giramundo era um garoto que gostava de viajar usando a imaginação. Inventava lugares, mapas, povos e línguas que não existiam. E inventava tão bem inventado que as pessoas ao redor ficavam em dúvida se as coisas saíam da sua cabeça ou se, de fato, haviam acontecido.

⌫ Introdução

“No fundo do peito, era difícil para Giramundo ter tantas ideias e ser

tão sozinho com todas elas. Era como se a imaginação não encontrasse tempo

e espaço corretos para existir. Giramundo era todo alegre em aproveitar o

tempo para criar amizades inventadas e lugares desconhecidos. E muitas vezes

brincava só, porque assim não havia perigo de ‘rompidão’.”

⌫ História

Giramundo, personagem criado pelo escritor Fábio Monteiro e pelo ilustrador André Neves em Cartas a Povos Distantes, um dia recebe um envelope desconhecido, sem remetente. Dentro há um papel amarelado pelo tempo e linhas em branco, com uma localização geográfica e data de origem: Luanda, 3 de novembro de 1985. As dúvidas logo pipocam em sua mente: quem enviou aquela mensagem?, seria uma brincadeira para testar sua esperteza?, ou será que é alguém realmente tentando fazer contato?

Curioso, Giramundo decide responder a carta e, quem sabe, fazer um amigo. Ainda cheio de dúvidas, o garoto escreve, também de forma misteriosa. E a resposta chega.

Os dois garotos, brasileiro e luandense, passam, então, a trocar cartas repletas de afeto e generosidade. Compartilham informações sobre seus povos, suas famílias, suas vidas. Assim, aos poucos, se aproximam, descobrem semelhanças e diferenças. Puro encantamento.

Cartas a Povos Distantes nasceu de uma história real, de troca de cartas e amizade, vivida por Monteiro. O relato, emocionante, está no final da obra.

As ilustrações de Neves são doces e imaginativas, como o texto de Monteiro, e têm retrata ainda o certo mistério que cerca a troca de cartas. Neves já esteve outras vezes nesta Estante de Letrinhas, com Mel na Boca, Tom e Carmela Caramelo. Que gosta do trabalho de Neves ou quer conhecê-lo um pouco mais, a dica é a exposição André Neves em Caminho, em cartaz no Sesc Ribeirão Preto até 20 de setembro.

ASS: blues

Anexos:

elksonduarte6: a não faz a resposta NÃO pra escrever um livro manda a resposta
rafaellapereira593: Não entendi nada
eliosmarflamoncini73: é por caso que precisa de uma resposta mais curta
eliosmarflamoncini73: fala sério não é um texto que tem que escrever
eliosmarflamoncini73: cade a resposta isso dai nem parece resposta
eliosmarflamoncini73: é um livro
eliosmarflamoncini73: :^
eliosmarflamoncini73: :(
hannymarcella10: Obrigada
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