6-A revelação sobre o bicho causa qual efeito no eu lírico? Comprove com elementos do texto.
[...]
Quando achava alguma coisa
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
[...]
7-Por que, em sua opinião, o homem, ao encontrar alguma coisa, não a examinava nem cheirava?
[...]
Quando achava alguma coisa
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
[...]
8- Levante hipóteses. Por que o eu lírico utiliza a palavra “coisa” nesta estrofe?
9- O poema foi publicado em 1947. Ele ainda é um poema atual?
Por quê?
10-Qual a função social de poemas como este de Manuel Bandeira?
Soluções para a tarefa
6- A revelação sobre o bicho causa um efeito de surpresa e de indignação no eu lírico, demonstrado pela expressão "meu Deus!".
7- Resposta pessoal.
Sugestão: Provavelmente, o homem, ao encontrar alguma coisa, não a examinava nem cheirava porque sentia tanta fome que não importava se a comida estava boa para ser consumida; não importava se estava estragada ou não.
8- Resposta pessoal.
Sugestão: O eu lírico utiliza a palavra “coisa” para destacar que o homem comia qualquer coisa que encontrasse, não fazia uma seleção, ou seja, toda matéria comestível que estivesse no lixo poderia servir de alimento para ele.
9- Sim, o poema ainda é atual, pois ainda há muitas pessoas que vivem numa situação miserável e passam fome no Brasil e no mundo.
10-A função social de poemas como este de Manuel Bandeira é de denúncia e de tomada de consciência das mazelas da sociedade.
06. A revelação sobre o bicho causa um efeito de espanto no eu lírico:
"O bicho, meu Deus, era um homem."
07. Resposta pessoal.
08. Resposta pessoal.
09. Embora tenha sido publicado no ano de 1947, o poema ainda se faz atual, pois em nosso país ainda existem muitas pessoas que vivem em péssimas condições e que passam fome.
10. A função social de poemas como este de Manuel Bandeira é apontar/criticar a existência de problemas sociais existentes em nossa sociedade.
No poema de Manuel Bandeira ele conta sobre as condições precárias de um homem que encontra-se na imundície e procurava por comida entre os detritos, engolindo o que encontrava sem sequer examinar ou cheirar ( o que indica que estava passando fome).
No decorrer do poema o autor explica que o bicho não era cão, gato ou rato. Somente no fim do poema o autor revela que, na realidade, o tal "bicho" era um homem.
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