História, perguntado por carvalhojasmyn, 1 ano atrás

5) (Unisa-SP) Durante a maior parte do período colonial a participação nas câmaras das vilas era uma prerrogativa dos chamados "homens bons", excluindo-se desse privilégio os outros integrantes da sociedade. A expressão "homem bom" dizia respeito a:

a) homens que recebiam a concessão da Coroa portuguesa para explorar minas de ouro e de diamantes;

b) senhores de engenho e proprietários de escravos;

c) funcionários nomeados pela Coroa portuguesa para exercerem altos cargos administrativos na colônia;

d) homens considerados de bom caráter, independentemente do cargo ou da função que exerciam na colônia.​

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Respondido por Gusttavyo
310

Resposta:

Letra B

Explicação:

Os “homens bons” restringiam-se a uma diminuta elite de pessoas comprometidas com o projeto colonial lusitano. Deste modo, somente os proprietários de escravos e terras é que tinham poder de representação política entre a população colonial. Durante muito tempo, nem mesmo os comerciantes teriam essa via de participação, que sempre fora negada à população nativa e aos escravos africanos.

Respondido por litorsouza
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No período os chamados "homens bons" eram aqueles envolvidos na continuidade no plano colonial da coroa portuguesa, como os senhores de engenho e os proprietários de escravos. Portanto, está correta a alternativa b.

Para Portugal deveriam participar dos processos político-administrativos da colônia apenas aqueles indivíduos que fossem comprometidos com o projeto de colonização do Brasil, enviando matéria prima, tributos e trazendo mão de obra para a colônia.

Naquele período, a mão de obra utilizada era a escrava, fazendo com que proprietários de escravos fizessem parte dessa classificação. Os senhores de engenho também eram importantes na vida política devido aos tributos e matéria prima enviados à coroa lusa.

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