História, perguntado por Santos1santos, 1 ano atrás

5 perguntas sobre independência do Brasil no 1° reinado

Soluções para a tarefa

Respondido por Usuário anônimo
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1)Quanto tempo durou o primeiro reinado e de que forma? O primeiro reinado do Brasil é o nome dado ao período em que D. Pedro I governou o Brasil como Imperador, entre 1822 e 1831, quando de sua abdicação. O primeiro reinado compreende o período entre 7 de setembro de 1822, data em que D. Pedro I proclamou a independência do Brasil, e 7 de abril de 1831, quando abdicou do trono brasileiro.Durou 9 anos. 2)Como terminou o primeiro reinado? Primeiro Reinado - 1822/1831 - foi um período da História do Brasil marcado por sérios conflitos de interesses. De um lado os que desejavam preservar as estruturas socioeconômicas vigentes. Do outro, D. Pedro I pretendendo aumentar e reforçar o seu próprio poder, evidenciado na marca característica da Constituição outorgada de 1824: o Poder Moderador exclusivo do imperador. A política autoritária de D. Pedro I sofreu forte oposição na imprensa e na Câmara dos Deputados. A situação daí resultante, agravada pelos problemas econômicos e financeiros do país, minaram a popularidade do imperador. Este, apesar do apoio de alguns setores da sociedade, como o Partido Português, não conseguiu reverter a crise. Assim, na madrugada do dia 7 de abril de 1831, declarou sua abdicação ao trono em favor do filho menor, o príncipe imperial D. Pedro de Alcântara.3) Qual a primeira regência a governar o país depois da abdicação de D.Pedro ? Após a abdicação de D. Pedro I, em 7 de Abril de 1831, o governo deveria ser passado ao herdeiro direto D.Pedro II, porém o mesmo era muito jovem e não havia alcançado a maioridade, não podendo exercer o título de Imperador. Então, de acordo com a Constituição de 1824, o Brasil foi governado deveria ser governado por regentes, a partir de 1831 até a maioridade do pequeno D. Pedro. Este período foi marcado por muitas revoltas que foram conflitos entre liberais e conservadores. Quando ocorreu a abdicação de D.Pedro I os deputados estavam em recesso. Então houve algumas regencias que reinaram como a de: A Regência Trina Provisória: Como no dia da abdicação de D. Pedro o Parlamento brasileiro encontrava-se em férias, não havia no Rio de Janeiro número suficiente de deputados e senadores que pudesse eleger os três regentes. Os poucos parlamentares que se encontravam na cidade elegeram, em caráter de emergência, uma Regência Trina Provisória.Ela era composta por: Nicolau do Campos Vergueiro e José Joaquim de Campos (Marquês de Caravelas) e pelo Brigadeiro Francisco de Lima e Silva, pai do Duque de Caxias. 4)O que é Regência Trina Provisória, Trina Permanente, Una do Padre Diogo Antonio feijó e Una de Araújo Lima.? Regência Trina Provisória (1831) Como no dia da abdicação de D. Pedro o Parlamento brasileiro encontrava-se em férias, não havia no Rio de Janeiro número suficiente de deputados e senadores que pudesse eleger os três regentes. Os poucos parlamentares que se encontravam na cidade elegeram, em caráter de emergência, no dia 7 de abril de 1831, a chamada Regência Trina Provisória, formada para conter as revoltas que vinham ocorrendo desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil, além de organizar a eleição da Regência Trina Permanente. A Regência Trina Permanente (1831-1834) Uma vez instalada a Assembléia Geral, foi eleita em 17 de junho de 1831 a Regência Trina Permanente, que ficou composta pelos deputados José da Costa Carvalho, político do sul do país, João Bráulio Muniz, do norte, e novamente pelo Brigadeiro Chico Regência. Tal composição representava, por um lado, uma tentativa de equilíbrio entre as forças do norte e do sul do país; por outro lado, a permanência do general Francisco de Lima e Silva, era a garantia do controle da situação e da manutenção da ordem pública. O Ato Adicional de 1834 O Ato Adicional foi talvez a experiência mais democrática ocorrida durante o Império, considerada como uma experiência republicana do Império que usou elementos da Constituição dos Estados Unidos. A Regência Una do Padre Diogo Antônio Feijó Conforme estipulado pelo Ato Adicional, realizou-se, a 7 de abril de 1835, a eleição para o cargo de Regente Único. Duas candidaturas destacaram-se logo de início, sendo ambos os candidatos do Partido Moderado: o paulista Diogo Antônio Feijó, apoiado pelas forças políticas do sul e, também, pela Sociedade Defensora do Rio de Janeiro; e o pernambucano Antônio Francisco de Paula Holanda Cavalcanti de Albuquerque, cuja família era dona de cerca de um terço dos engenhos de açúcar de Pernambuco, legítimo representante da aristocracia nordestina. Feijó venceu por pequena diferença de votos (600), dos cerca de seis mil eleitores do país que, nessa época, tinha aproximadamente cinco milhões de habitantes. 5) Qual a rebelião que marcou a segunda regência? A única grande rebelião iniciada no segundo reinado foi a Revolução Praieira, que eclodiu em 1848 na província de Pernambuco, mas foi debelada no ano seguinte, em 1849. .
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