5) Analise a fábula a seguir.
A cigarra e a formiga
Tendo a cigarra em cantigas
Passado todo o verão
Achou-se em penúria extrema
Na tormentosa estação.
Não lhe restando migalha
Que trincasse, a tagarela
Foi valer-se da formiga,
Que morava perto dela.
Rogou-lhe que lhe emprestasse,
Pois tinha riqueza e brilho,
Algum grão com que manter-se
Até voltar o aceso estio.
– "Amiga", diz a cigarra,
– "Prometo, à fé d'animal,
Pagar-vos antes d'agosto
Os juros e o principal."
A formiga nunca empresta,
Nunca dá, por isso junta.
– "No verão em que lidavas?"
À pedinte ela pergunta.
Responde a outra: – "Eu cantava
Noite e dia, a toda a hora."
– "Oh! bravo!", torna a formiga.
– "Cantavas? Pois dança agora!"
A fábula apresentada é originalmente atribuída a um escritor da Grécia Antiga, tendo sido contada em diferentes versões que alcançaram o Antigo Regime, no século XVIII. Assim como os mitos, as lendas e as histórias, as fábulas são indicadores do repertório sociocultural das comunidades. Com base no exposto e considerando-se o enredo da fábula,
a) identifique uma característica da organização econômica, que é comum tanto à Grécia Antiga quanto ao Antigo Regime;
b) explique a função desse tipo de relato na vida cotidiana.
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oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuu hüggha não vai dar é a médica disse qui bom então eu vou embora sexta tá com sono não sei se é o que um pouco mais cedo e eu não tô bem sim graças graças a foto do meu irmão falou pra ela me buscar no médico e muito legal mesmo jeito essa mensagem é não sei se ele vai sair de
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