Pedagogia, perguntado por eurilenelima01, 5 meses atrás

4. O Design Thinking é uma abordagem que utiliza algumas ferramentas para ajudar no processo de refino do problema. O Mapa de Empatia, por exemplo, é uma ferramenta não contextual que ajuda no processo de compreensão do problema. Ele é utilizado para:​​​​​​​ A. Compreender um segmento de usuários, ao fazer as pessoas envolvidas no processo de Design Thinking se colocarem no lugar desSe segmento, por meio de perguntas norteadoras. B. Para compreender um usuário, pois ele é a representação fictícia de uma pessoa e ajudará na compreensão do problema até a solução. C. Utilizado para desenvolver a competência de empatia nos designers, assim quando iniciar o processo de Design Thinking eles já estarão aptos a falarem sobre os usuários. D. Para observar o usuário por meio de entrevistas feitas com eles em questionários ou roteiros que possam trazer informações qualitativas e dados quantitativos. E. Para escolher a equipe multidisciplinar do processo desenvolvido no Design Thinking, pois é importante que todos estejam afinados e sejam colaborativos na busca pelo entendimento do problema.

Soluções para a tarefa

Respondido por viniciusrm19
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O Mapa de Empatia, representando como uma das ferramentas existentes no Design Thinking, está associado à capacidade dos designers em se projetarem e se colocarem no lugar dos usuários, a partir de perguntas específicas (Alternativa A).

Empatia e Design Thinking

Muitas empresas estão cada vez mais incluindo abordagens que primem pela empatia, ou seja, pela capacidade de se colocar no lugar do outro. Da mesma forma, no modelo de Mapa de Empatia, os designers são sujeitos a pensarem e receberem as informações como os usuários, aprimorando ainda mais a elaboração dos produtos.

Respondido por jr227228
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Resposta correta:

A. Compreender um segmento de usuários, ao fazer as pessoas envolvidas no processo de Design Thinking se colocarem no lugar desse segmento, por meio de perguntas norteadoras.

Explicação:

O Mapa de Empatia é utilizado para compreender um grupo de usuários que tem relação com o problema, ou que traga um problema, com ele se mapeia suas dores e desejos. Por isso, desenvolve-se uma persona, uma pessoa fictícia que representará o grupo inicialmente mapeado no quadro. Ele tem esse nome, pois a equipe de projeto se coloca no lugar dos usuários para melhor entendê-lo. Ele é um tipo de pesquisa contextual, pois não requer o que normalmente se utiliza nas pesquisas contextuais como questionários quantitativos e roteiros de entrevistas qualitativos direto com os usuários.

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