4. Leia o trecho a seguir: Para o estudioso Moses I. Finley: "[...] com raras exceções, não havia atividade, lucrativa ou não lucrativa, pública ou privada, agradável ou desagradável que não fosse executada por escravos em algum momento e em algum lugar no mundo grego. A exceção era, naturalmente, a política: nenhum escravo tinha um cargo público ou assento nos órgãos deliberativos ou judiciais (embora os escravos fossem empregados habitualmente no ‘serviço civil’, como secretários e escriturários, como policiais e guardas das prisões)". Segundo o texto, na Grécia Antiga os escravos: a) não tinham direitos políticos, pois eram cidadãos de segunda categoria. b) desenvolviam diferentes atividades, podendo exercer, inclusive, alguns cargos políticos, mas isso era exceção. c) tinham poucos direitos políticos. d) jamais participavam da política, ou seja, das instâncias decisórias a respeito dos problemas das cidades.
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Letra d.
Os escravos, como nota-se diante do contexto apresentado acima, jamais poderiam ser relacionados com os assuntos políticos ou tomadas de decisões relacionadas com a cidade.
Isso porque as suas atividades, apesar de variadas e de grande quantidade, estavam relacionadas com elementos inerentes ao trabalho braçal, e não com o envolvimento político e intimamente intelectual, como o que era exercido por cidadãos.
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