4 Leia a seguir a historia do menino que inspirou o filme O menino da bolha
de plástico
David Phillip Vetter nasceu em 21 de setembro de 1971, nos Estados
Unidos, com uma doença genética chamada imunodeficiencia combinada
severa, que impedia seu corpo de produzit celulas de defesa.
Para evitar que David entrasse em contato com agentes estranhos, a
sohição encontrada por medicos na época fol mantê-lo isolado do ant
biente e das pessoas. Para isso, foi criada uma estrutura com paredes de
plastico semelhante a uma bolha, onde ele pudesse fear isolado: David
fazla suas refeições, brincava e estudava no interior da bolha. Ele mors
rou em 22 de fevereiro de 1984, aos 12 anos.
ao que acontece com o corpo humano de uma pessoa que não tem a doen-
ra de David quando ela entra em contato com um microrganismo? E o
que aconteceria com o corpo de David?
Soluções para a tarefa
Resposta:
O dia 21 de setembro de 1971 mudou para sempre a história de David Joseph Vetter Jr e Carol Ann Vetter, não somente pelo nascimento do filho do casal, mas, também pela longa trajetória de luta que eles teriam que enfrentar com o menino.
Quando David Phillip Vetter veio ao mundo, seus pais partilhavam de certo medo de que a triste história de seu primeiro filho se repetisse. Tratava-se de David Joseph Vetter III, nascido com uma patologia rara chamada de imunodeficiência combinada severa (SCID na sigla em inglês) a criança não resistiu e faleceu aos sete meses.
Após a morte do bebê, os Vetters foram avisados pelos médicos que se no futuro tivessem mais filhos do sexo masculino, a possibilidade de que ele também tivesse a doença era de 50%. O casal tinha uma filha saudável e decidiram arriscar outra gravidez. Com a chegada de David em setembro de 1971, eles tiveram a certeza de que o menino tinha SCID.
A enfermidade genética causa uma desordem no sistema imunológico — o que gera uma resposta agressiva, ou seja, uma pessoa diagnosticada com SCID é mais suscetível a enfrentar infecções e outras doenças. E infelizmente, essa exposição pode ser fatal.
Para conviver com a doença hereditária, o nascimento do menino já havia sido planejado pensando no pior. Assim, uma cama esterilizada foi montada especialmente para o momento. Assim que saiu do útero de Carol, o bebê foi levado para um ambiente de plástico aonde nenhum germe chegava. Esse tipo de bolha foi sua casa do início ao fim de sua vida.
Os pais do garoto achavam que iriam conseguir realizar um transplante de medula óssea em David, a candidata principal era sua irmã, Katherine, contudo, o medo de algo desse errado na cirurgia foi maior.
Para evitar que o menino se contaminasse, seus anos seguintes foram de extremo cuidado. No início da vida ele passou a maior parte de seu tempo em um hospital no Texas. Quando ficou mais velho, pôde se mudar para sua casa, porém, seguindo condições de limpeza e isolamento jamais vistas antes.
Resposta:
O dia 21 de setembro de 1971 mudou para sempre a história de David Joseph Vetter Jr e Carol Ann Vetter, não somente pelo nascimento do filho do casal, mas, também pela longa trajetória de luta que eles teriam que enfrentar com o menino.
Quando David Phillip Vetter veio ao mundo, seus pais partilhavam de certo medo de que a triste história de seu primeiro filho se repetisse. Tratava-se de David Joseph Vetter III, nascido com uma patologia rara chamada de imunodeficiência combinada severa (SCID na sigla em inglês) a criança não resistiu e faleceu aos sete meses.
Após a morte do bebê, os Vetters foram avisados pelos médicos que se no futuro tivessem mais filhos do sexo masculino, a possibilidade de que ele também tivesse a doença era de 50%. O casal tinha uma filha saudável e decidiram arriscar outra gravidez. Com a chegada de David em setembro de 1971, eles tiveram a certeza de que o menino tinha SCID.