História, perguntado por lirielkimberly2, 5 meses atrás

3) (UFPEL) “Sobre a Medicina: a existência de contágio (1313-1374).

Para aqueles que dizem: ‘Como poderemos nós admitir a possibilidade da infecção, quando a lei

religiosa a nega?’, replicamos que a existência do contágio é estabelecida pela experiência,

investigação, evidência dos sentidos e relatos dignos de fé. Esses fatos constituem um argumento

válido. O fenômeno do contágio torna-se claro para o investigador que verifica como aquele que entra

em contato com os enfermos apanha a doença, enquanto o que não está em contato permanece são,

e como a transmissão se efetua através do vestuário, vasilhame e atavios.” Ibn AL-khatib de Granada.

In: PEDRERO-SANCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média: textos e testemunhas: São Paulo,

Unesp, 2000

O texto do médico, na Idade Média, indica:

a) que há identificação entre ciência e fé, no período da Reforma, sendo isso um dos fatores para a

criação do protestantismo.

b) divergências entre medicina e fé, exemplificadas pela atual prevenção da Aids, que se tem por base

o persistente princípio religioso da inexistência de contágio.

c) que o empirismo científico foi estimulado pela religiosidade européia medieval, durante o

Renascimento.

d) Entraves no desenvolvimento científico provocados pelos ideais religiosos, quando a Igreja Católica

era hegemônica na Europa ocidental.​

Soluções para a tarefa

Respondido por xandeesenna
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Resposta:

D

Explicação:

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