3 nomes de músicas do nordeste e suas letras
Soluções para a tarefa
1. É Proibido Cochila- Os 3 do Nordeste
O forró daqui é melhor do que o teu
O sanfoneiro é muito melhor
As moreninhas a noite inteira
Na brincadeira levanta pó.
É animado ninguém cochila
Chega faz fila pra dançar
E na entrada está escrito
É proibido cochilar.
É proibido cochilar
Cochilar, cochilar
É proibido cochilar
Cochilar, cochilar.
A poeira sobe, o suor desce
A gente vê o sol raiar
O sanfoneiro padece
Mas, não pode reclamar.
Se está ganhando dinheiro
É bom dinheiro ganhar
E ele leu na entrada
Que é proibido cochilar.
2. Aquarela Nordestina- Luiz Gonzaga
No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra,
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.
Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra.
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.
Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte,
Como que reclamando sua falta de sorte.
Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida.
Não tem água a lagoa, já está ressequida.
E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste.
Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste.
Ai, ai, ai, ai meu Deus
Ai, ai, ai, ai meu Deus
No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra,
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.
Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra.
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.
Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte,
Como que reclamando sua falta de sorte.
Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida.
Não tem água a lagoa, já está ressequida.
E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste.
Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste.
Ai, ai, ai, ai meu Deus
Ai, ai, ai, ai meu Deus
3. Forró do Zé Então- Luiz Gonzaga
Fui umforguedo
No forró do zé antão
Convidei mane tião
Mas que noite de azar
Zefa doida
Com maria ribuliço
Foi o primeiro estrupiço
Que nóis encontremo lá
Zefa doida
Com tião dançando xote
Enganchou-se em seu cangote
Num fungado de matar
Ribuliço atracou-se em meu pescoço
Como porco num caroço
De uma fruita de cajá.
Zefa e maria tavam sendo disputada
Por uns quatro camarada
Todos roxo pra brigar
Quando um deles apagando o lampião
Deu-me logo um bofetão
E gritou olha o punhá
Assombrado sai doido na carreira
Com tião na dianteira
Saiu sem me consurtar
Mais de um ano nunca mais eu vi tião
No forró de zé antão
Deus me livre de pisar
Mais de um ano nunca mais eu vi tião
No forró de zé antão...
O diabo é quem vai lá.