Ed. Física, perguntado por thiagorf21, 1 ano atrás

3. No Caderno do Professor da 6ª série, vol. 1, na Situação de Aprendizagem 4, etapa 3, sugere-se a seguinte atividade:
“Fixa-se uma das extremidades de uma corda a uma superfície elevada alguns metros em relação ao solo, por exemplo, trave, aro do basquete, poste da rede de vôlei, e a outra ponta, ao solo, mantendo a corda estendida em diagonal. Ao longo dela, devem ser amarrados barbantes ou fitas, distantes aproximadamente um metro entre si, delimitando zonas de passagem sobre a corda de diferentes alturas.
Inicialmente, os alunos são orientados a saltar livremente sobre a corda sem tocá-la, passando de um lado para o outro, experimentando diferentes zonas de passagem. Em seguida, os alunos devem correr ao lado da corda, tomando impulso para o salto com a perna mais distante da corda, realizando-se uma espécie de “tesourada” no ar, em que a perna contrária ultrapassa a corda e aterrissa do lado oposto, antes da perna de impulsão, caracterizando o estilo tesoura de salto.
Essa atividade poderá ser repetida utilizando-se a impulsão com a perna contrária. Depois disso, solicite que o impulso para o salto seja realizado sobre o pé mais próximo à corda, com a perna contrária fazendo o ataque a mesma, estabelecendo um giro com o corpo no ar, aterrissando do outro lado da corda, sobre o pé oposto ao de impulsão, caracterizando o estilo “rolo ventral” do salto em altura. Por fim, peça que os alunos procurem realizar ambos os estilos de salto sobre a zona de passagem mais elevada possível.
Ao final da atividade, problematize com os alunos sobre sua percepção das formas de salto em altura realizadas: Qual a forma mais eficaz? Quais as dificuldades e vantagens de cada uma? Qual a importância da corrida e do impulso para o salto em altura?”

Esta Situação de Aprendizagem discute, prioritariamente:
No Caderno do Professor da 6ª série/ 7º ano, vol. 1, na Situação de Aprendizagem 4, etapa 3, sugere-se a seguinte atividade:

“Fixa-se uma das extremidades de uma corda a uma superfície elevada alguns metros em relação ao solo, por exemplo, trave, aro do basquete, poste da rede de vôlei, e a outra ponta, ao solo, mantendo a corda estendida em diagonal. Ao longo dela, devem ser amarrados barbantes ou fitas, distantes aproximadamente um metro entre si, delimitando zonas de passagem sobre a corda de diferentes alturas.Inicialmente, os alunos são orientados a saltar livremente sobre a corda sem tocá-la, passando de um lado para o outro, experimentando diferentes zonas de passagem. Em seguida, os alunos devem correr ao lado da corda, tomando impulso para o salto com a perna mais distante da corda, realizando-se uma espécie de “tesourada” no ar, em que a perna contrária ultrapassa a corda e aterrissa do lado oposto, antes da perna de impulsão, caracterizando o estilo tesoura de salto.Essa atividade poderá ser repetida utilizando-se a impulsão com a perna contrária. Depois disso, solicite que o impulso para o salto seja realizado sobre o pé mais próximo à corda, com a perna contrária fazendo o ataque a mesma, estabelecendo um giro com o corpo no ar, aterrissando do outro lado da corda, sobre o pé oposto ao de impulsão, caracterizando o estilo “rolo ventral” do salto em altura. Por fim, peça que os alunos procurem realizar ambos os estilos de salto sobre a zona de passagem mais elevada possível.Ao final da atividade, problematize com os alunos sobre sua percepção das formas de salto em altura realizadas: Qual a forma mais eficaz? Quais as dificuldades e vantagens de cada uma? Qual a importância da corrida e do impulso para o salto em altura?”

Esta Situação de Aprendizagem discute, prioritariamente:

A identificação dos modos de fazer de cada aluno.

A influência das características pessoais na realização dos saltos.

A influência do conhecimento prévio no resultado do salto.

A identificação dos estilos de saltos em altura.
Alternativa incorreta. A discussão não gira em torno de tipos de saltos em altura.

A influência da tática no resultado do salto.

Soluções para a tarefa

Respondido por ledfisica
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A identificação dos modos de fazer de cada aluno.
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