25) "Acho que não pode haver discriminação racial e religiosa de espécie alguma. O direito de
um termina quando começa o do outro. Em todas as raças, todas as categorias, existe sempre
gente boa e gente má. No caso particular dessa música, não posso julgar, porque nem conheço
o Tiririca. Como posso saber se o que passou na cabeça dele era mesmo ofender os negros?
Eu, Carmen Mayrink Veiga, não tenho ideia. Mas o que posso dizer o que se os negros
acharam que a música é uma ofensa, eles devem estar com toda razão."
(Revista Veja)
a) A argumentação, desenvolvida por meio de clichês, subtende um distanciamento entre o
eu/enunciador e o ele/negros.
b) A argumentação revela um senso crítico e reflexivo, uma mente que sofre com os
preconceitos e, principalmente, com a própria impotência diante deles.
c) A argumentação, partindo de visões inusitadas, mas abalizadas na realidade cotidiana,
aponta para a total solidariedade com os negros e oprimidos.
d) O discurso altamente assumido pelo enunciador ataca rebeldemente a hipocrisia social, que
mascara os preconceitos,
me ajuda por favor
Soluções para a tarefa
Respondido por
5
Resposta:
A alternativa correta é a letra (A) : A argumentação, desenvolvida por meio de clichês, subentende um distanciamento entre o eu/enunciador e o ele/negros.
Explicação:
A autora faz uma separação entre os indivíduos, em que é possível ver um distanciamento do eu/enunciador e ele/negros.
Algo que fica claro em: "Como posso saber se o que passou na cabeça dele era mesmo ofender os negros?".
Nessa passagem, ela escreve "os negros", e não "nós" negros, por exemplo. Por isso o distanciamento.
Além disso, no trecho não há um senso crítico da pessoa, de que de fato existe essa separação. Em nenhum momento a autora fala que sofre preconceito.
js6982997:
obrigada
Perguntas interessantes
Psicologia,
4 meses atrás
Matemática,
4 meses atrás
Matemática,
4 meses atrás
Biologia,
5 meses atrás
Informática,
10 meses atrás
Matemática,
10 meses atrás