2°) imagine se Cristo não tivesse entregado sua vida por nos, o que seria da raça humana?
Soluções para a tarefa
Explicação:
A doutrina de que a morte de Jesus na cruz nos salva é insustentável. Sua origem se deve a dois fatos. O primeiro foi a grande emoção de tristeza que ela causou entre os primeiros cristãos. O segundo fato foi a crença judaica errada de que Deus se deleita com sacrifícios e que acabou sendo aceita por eles, o que não é surpreendente, pois eles eram também judeus. Aliás, o próprio Jesus era judeu, embora Ele tenha sido o maior herege do judaísmo. Infelizmente, essa crença nos sacrifícios agradáveis a Deus se tornou uma das principais do cristianismo. Mas o próprio Jesus disse: “É a misericórdia que quero e não holocaustos” (Mateus 9: 13).
Resposta:Sem a crucificação, o Cristianismo não teria alcançado progressivamente a força que teve no Império Romano”,Como a cruz não seria um símbolo relevante para os cristãos, o “sinal-da-cruz”, associado com a Trindade de Deus (Pai, Filho e Espírito Santo), não existiria – os jogadores de futebol que fazem o sinal antes de entrar em campo teriam que escolher outro gesto para proteger-se. “O curioso é que os primeiros cristãos não usavam a cruz para representar a nova religião, já que o símbolo trazia a lembrança da morte do Mestre”, diz Arias. “A cruz só foi mitificada a partir dos séculos IV e V, quando o Cristianismo se tornou a doutrina oficial do Império Romano.Talvez, em vez do crucifixo, muitos hoje carregassem no peito um peixinho com a inscrição ictus (palavra grega que significa “peixe” e traz as iniciais da expressão “Jesus Cristo, filho de Deus Salvador”) – os primeiros cristãos usavam esse símbolo. É claro que as Cruzadas – expedições militares do século XI que visavam recuperar os locais sagrados de peregrinação dos cristãos, sob controle dos muçulmanos – teriam outro nome.Os combatentes não levariam no peito o emblema da cruz com a seguinte inscrição latina: In Hoc Signum Vincet, que significa: “Em nome da cruz, venceremos”. em a crucificação, até o holocausto nazista contra os judeus na Segunda Guerra não faria sentido. Durante séculos, a Igreja Católica sustentou a afirmação de que os judeus mataram Jesus – posição revista em 2000, com o pedido de perdão do papa João Paulo II. “Sem a crucificação, é provável que os campos de concentração de Hitler não tivessem existido”, diz Arias.
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