2. Você estudou sobre as características e tipos dos contos. Agora é hora de verificar sua
aprendizagem. Leia com atenção e numere as alternativas de acordo com seus respectivos
contos.
a) Conto de terror
b) Conto de humor
c) Conto realista
d) Conto de fadas
e) Conto fantástico
( ) Flor, telefone, moça, de Carlos Drumond de Andrade - “Uma moça tem o hábito de passear pelo
cemitério. Em um dos passeios, pega uma flor de um túmulo e a partir daí começa a receber
ligações incessantes de uma voz que pede a flor de volta, até um final trágico acontecer. ”
( ) A mão do macaco, de William Wymark Jacobs - “Uma família humilde consegue um misterioso
amuleto, uma mão seca e mumificada de um macaco, que aparentemente possui a magia de
realizar três desejos.”
( ) O matadouro, de Esteban Echeverría – “O escritor argentino narra uma cena que ocorre com
um animal em um matadouro em Buenos Aires durante a época de Juan Manuel de Rosas (século
XIX). As descrições dos personagens e do ambiente são precisas e coincidem com o tempo
histórico em que a história está situada. ”
( ) A bela e a fera (1740), de Jeanne-Marie LePrince de Beaumont em 1756 – “Uma criatura (a fera)
que se apaixona por uma jovem (a bela). Ao ter seu amor correspondido, a criatura se vê livre de
um feitiço que a transformara em um monstro e volta finalmente à sua forma humana.
( ) A velha contrabandista, Stanislaw Ponte Preta – “Uma velhinha que sabia andar de lambreta.
Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta.
O pessoal da alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha. Um dia,
quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou ela parar. O fiscal
perguntou o que ela leva no saco e ela respondeu que era areia...”
( ) Tentação, de Clarice Lispector – conta sobre uma menina que se sente diferente dos outros,
o que intensifica a solidão dela. “Na rua vazia as pedras vibravam de calor - a cabeça da menina
flamejava. Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava. Ninguém na rua, só uma pessoa
esperando inutilmente no ponto do bonde. E como se não bastasse seu olhar submisso e
paciente, o soluço a interrompia de momento a momento, abalando o queixo que se apoiava
conformado na mão. ”
AMIGAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASSSSSSS
AJUDINHA
Soluções para a tarefa
Resposta:
(a ) Flor, telefone, moça, de Carlos Drumond de Andrade - “Uma moça tem o hábito de passear pelo
cemitério. Em um dos passeios, pega uma flor de um túmulo e a partir daí começa a receber
ligações incessantes de uma voz que pede a flor de volta, até um final trágico acontecer. ”
(e ) A mão do macaco, de William Wymark Jacobs - “Uma família humilde consegue um misterioso
amuleto, uma mão seca e mumificada de um macaco, que aparentemente possui a magia de
realizar três desejos.”
(c ) O matadouro, de Esteban Echeverría – “O escritor argentino narra uma cena que ocorre com
um animal em um matadouro em Buenos Aires durante a época de Juan Manuel de Rosas (século XIX). As descrições dos personagens e do ambiente são precisas e coincidem com o tempo histórico em que a história está situada. ”
(d ) A bela e a fera (1740), de Jeanne-Marie LePrince de Beaumont em 1756 – “Uma criatura (a fera)
que se apaixona por uma jovem (a bela). Ao ter seu amor correspondido, a criatura se vê livre de
um feitiço que a transformara em um monstro e volta finalmente à sua forma humana.
(b ) A velha contrabandista, Stanislaw Ponte Preta – “Uma velhinha que sabia andar de lambreta.
Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta.
O pessoal da alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha. Um dia,
quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou ela parar. O fiscal
perguntou o que ela leva no saco e ela respondeu que era areia...”
(c ) Tentação, de Clarice Lispector – conta sobre uma menina que se sente diferente dos outros,
o que intensifica a solidão dela. “Na rua vazia as pedras vibravam de calor - a cabeça da menina flamejava. Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava. Ninguém na rua, só uma pessoa esperando inutilmente no ponto do bonde. E como se não bastasse seu olhar submisso e
paciente, o soluço a interrompia de momento a momento, abalando o queixo que se apoiava
conformado na mão. ”
Explicação:
confia
Resposta:
A
E
C
D
B
C
ESPERO TER AJUDADO