2. Você acredita em vocação profissional? Você basearia sua escolha profissional de acordo com a sua vocação profissional ou somente pelo retorno financeiro? Comente.
Soluções para a tarefa
Resposta:
O trabalho dos sonhos virou uma busca constante para os profissionais do século XXI. A geração Y, como são chamados os jovens nascidos entre o início da década de 1980 e meados da década de 1990, já não querem somente o retorno financeiro na profissão. Eles procuram o equilíbrio entre sucesso e satisfação. Afinal, passamos, pelo menos, a metade do dia no trabalho. Então, é melhor que essa atividade seja prazerosa, tanto quanto economicamente benéfica, certo?
Há que se considerar, no entanto, que contentamento por si só não paga contas. O mercado está cada vez mais competitivo, e as pessoas precisam se dedicar muito para se destacar na profissão. Assim sendo, qual deve ser a prioridade: salário ou vocação? Na verdade, a pergunta de 1 milhão de dólares é outra: como encontrar a profissão que proporcione um bom salário e traga satisfação?
É claro que essa é uma escolha muito pessoal e depende dos objetivos, valores e estilo de vida de cada um. Mas nossas dicas vão te ajudar a fazer a melhor escolha do curso e apontar caminhos para a profissão perfeita para você. Confira:
Identifique o que te move
O primeiro aspecto que você precisa considerar na escolha do curso é o que você pretende com seu trabalho. Seus anseios se limitam a um bom salário? Deseja ajudar pessoas? Conquistar uma posição de poder, na qual você terá autonomia para tomar decisões? Quer gerenciar esquipes? Ou prefere mostrar sua arte para o mundo?
Reflita sobre qual é a sua missão. Onde você enxerga propósito para investir sua dedicação, seu tempo e seu esforço?
Não encare o dinheiro como o único fator
Qualquer um consegue se imaginar levando uma vida com padrões mais altos do que os de agora, pois é fácil sonhar com um cenário de abundâncias. Mas você já considerou qual o preço você está disposto a pagar por isso?
Já pensou que você pode ter apenas um mês no ano para fazer viagens a lazer e que nos no restante do tempo você estará se dedicando ao trabalho? Que durante a semana, você usará seu carro do ano por cerca de uma hora por dia e passará nove fazendo aquilo que escolheu?
É claro que a felicidade também depende do atendimento às necessidades básicas e de uma vida confortável. Sua profissão também tem que oferecer retorno financeiro suficiente para você adquirir o que precisa e o que quer. Por isso, você deve se perguntar: “quanto eu preciso para ser feliz?”.
Estudos e análise de dados podem até orientar previsões sobre o mercado para os próximos anos, mas não há garantias. São muitos os fatores que influenciam as tendências, e profissões bem remuneradas hoje podem estar defasadas amanhã. Em quatro ou cinco anos, a carreira que todo mundo quis seguir pelos altos salários pode se tornar supersaturada.
Dinheiro importa na escolha do curso, mas não pode ser o fator determinante.
Descubra a sua vocação
Muita gente acredita que vocação é para poucos sortudos, como Beethoven, Usain Bolt ou Steve Jobs. Mas não é bem assim. Nós, meros mortais, também podemos desenvolver nossas vocações. Coaches fazem questão de reforçar que vocação é algo alimentado constantemente e, por isso, pode ser aprendida