2. Qual argumento você usaria para defender a sua ideia sobre a esfericidade da Terra? a atividade e de ciências
Anexos:
Soluções para a tarefa
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Sombras e entre outros:
Outra forma de contestar as teorias dos terraplanistas é convidá-los para assistir a um eclipse lunar. Não importa de onde esses eventos celestes são observados, a sombra da Terra sobre a Lua sempre – invariavelmente – será circular e isso só pode ocorrer porque o objeto que a está produzindo, ou seja, o nosso planeta, é esférico. Do início ao final do eclipse. Em qualquer eclipse lunar. Toda vez. E mais:
Além dos planetas do Sistema Solar, todos os milhares de exoplanetas já descobertos até hoje (absolutamente todos) são esféricos, uma vez que a gravidade necessária para a sua formação produz objetos em formato de globo.
Falando em gravidade, incontáveis tecnologias foram desenvolvidas e só funcionam por causa dela, incluindo os aparelhos de GPS, que calculam trajetórias e nos indicam o posicionamento de objetos ao redor do mundo.
A “esfericidade” da Terra conversa em perfeita harmonia com as leis da Física – que, basicamente, regem o funcionamento do Universo.
Tudo isso sem falar em todas as imagens capturadas por satélites em órbita, fotos de astronautas e telescópios espaciais, bem como relatos dos sortudos que tiveram a chance de viajar ao espaço e vislumbrar o nosso planeta de longe.
E conforme nos deslocamos em direção ao horizonte, coisas que se encontram no caminho – como montanhas e edifícios, por exemplo – vão aparecendo, começando pelos topos, até se tornarem maiores e totalmente visíveis conforme nos aproximamos mais delas. Teriam essas estruturas simplesmente brotado no caminho? Não, né! Esse efeito ocorre por conta da curvatura da Terra.
Existe também a questão de que diferentes estrelas e constelações são visíveis apenas de determinados locais do planeta. O Cruzeiro do Sul, por exemplo, só pode ser observado do Hemisfério Sul, enquanto a estrela Polaris só pode ser vista do Norte e, conforme nos deslocamos de um hemisfério a outro, os respectivos astros desaparecem do céu, “mergulhando” no horizonte, mas por quê? Porque, se viajarmos de latitudes mais ao sul em direção mais ao norte (e vice-versa), a curvatura da Terra bloqueia esses objetos celestes. Quando subimos em um local mais elevado para observar os astros, temos uma melhor visão dos que se encontram mais próximos da linha horizonte – objetos estes que desaparecem se voltarmos ao nível do solo. E, sim, esse efeito se dá por causa da curvatura do planeta também.
Outra forma de contestar as teorias dos terraplanistas é convidá-los para assistir a um eclipse lunar. Não importa de onde esses eventos celestes são observados, a sombra da Terra sobre a Lua sempre – invariavelmente – será circular e isso só pode ocorrer porque o objeto que a está produzindo, ou seja, o nosso planeta, é esférico. Do início ao final do eclipse. Em qualquer eclipse lunar. Toda vez. E mais:
Além dos planetas do Sistema Solar, todos os milhares de exoplanetas já descobertos até hoje (absolutamente todos) são esféricos, uma vez que a gravidade necessária para a sua formação produz objetos em formato de globo.
Falando em gravidade, incontáveis tecnologias foram desenvolvidas e só funcionam por causa dela, incluindo os aparelhos de GPS, que calculam trajetórias e nos indicam o posicionamento de objetos ao redor do mundo.
A “esfericidade” da Terra conversa em perfeita harmonia com as leis da Física – que, basicamente, regem o funcionamento do Universo.
Tudo isso sem falar em todas as imagens capturadas por satélites em órbita, fotos de astronautas e telescópios espaciais, bem como relatos dos sortudos que tiveram a chance de viajar ao espaço e vislumbrar o nosso planeta de longe.
E conforme nos deslocamos em direção ao horizonte, coisas que se encontram no caminho – como montanhas e edifícios, por exemplo – vão aparecendo, começando pelos topos, até se tornarem maiores e totalmente visíveis conforme nos aproximamos mais delas. Teriam essas estruturas simplesmente brotado no caminho? Não, né! Esse efeito ocorre por conta da curvatura da Terra.
Existe também a questão de que diferentes estrelas e constelações são visíveis apenas de determinados locais do planeta. O Cruzeiro do Sul, por exemplo, só pode ser observado do Hemisfério Sul, enquanto a estrela Polaris só pode ser vista do Norte e, conforme nos deslocamos de um hemisfério a outro, os respectivos astros desaparecem do céu, “mergulhando” no horizonte, mas por quê? Porque, se viajarmos de latitudes mais ao sul em direção mais ao norte (e vice-versa), a curvatura da Terra bloqueia esses objetos celestes. Quando subimos em um local mais elevado para observar os astros, temos uma melhor visão dos que se encontram mais próximos da linha horizonte – objetos estes que desaparecem se voltarmos ao nível do solo. E, sim, esse efeito se dá por causa da curvatura do planeta também.
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