2)Qual a importância do Edito de Milão e o Edito de Tessalônica na história da religião
cristã?
3)Descreva as principais características da Religiosidade Popular.
4)Explique o que é Sincretismo Religioso.
5)Disserte sobre a importância do Santo no Catolicismo Popular.
6)Produza um resumo de 10 linhas explicando a prática da Renovação no catolicismo
popula.
Soluções para a tarefa
Resposta:
2 = O Edito de Milão foi um decreto imperial romano que garantiu liberdade religiosa (de culto) aos cristãos, o Edito de Tessalônica transformou o cristianismo na religião oficial do Império Romano (abolindo publicamente os demais cultos religiosos).
3 = A religiosidade popular reúne crenças, práticas, rituais, narrativas, símbolos originários de outras fontes que não àquelas aceitas pelas lideranças religiosas, mas sendo por essas lideranças toleradas, embora tidas como errôneas Já a religião da elite tende a adesão a aspectos formais, abstratos e cioso de ortodoxia.
4 =Podemos definir sincretismo como qualquer prática religiosa que provém da fusão de outras. O sincretismo religioso tem suas maiores expressões no Brasil por uma simples questão histórica: a colonização e a formação do povo brasileiro.
5 = Os santos, cuja presença é tão frequente no catolicismo popular, têm poder porque estão juntos de Deus. Deus paira soberano, e o seu desígnio é inalcançável para os homens. Somente os santos têm acesso a ele porque se encontram perto de Deus e podem influenciá-lo.
6 = ESTE texto trata o tema da Renovação Carismática Católica (RCC) no Brasil a partir de uma perspectiva sociopsicológica. Evitando cair em posições de sim e não, a reflexão está organizada em dois pontos principais. No primeiro são apresentadas observações e informações destinadas a situar o leitor ante a realidade da RCC em suas fontes, desenvolvimento e atuais cenários. O segundo ponto é mais analítico. Pergunta-se nele pelas funções da religião e se procura averiguar se e como a RCC realiza essas funções básicas. No fim, se acena ao dilema de fundo da RCC: de um lado, a carregada ênfase na religiosidade subjetiva de seus membros e, do outro, o perigo nada irreal de esquecer o testemunho social que a Igreja Católica do Brasil vê como sendo uma dimensão constitutiva da resposta religiosa ao que o "Espírito fala hoje às Igrejas".