2-"Dados recentes revelam que, na maioria das grandes metrópoles brasileiras,
um maior número de pessoas leva mais tempo em seus deslocamentos
cotidianos [...]. Na região metropolitana de Belo Horizonte, por exemplo, o
percentual de pessoas que levavam mais de uma hora no trajeto casa trabalho
passou de 13,5%, em 2001, para 16,5%, em 2008. Em São Paulo, o recorde de
congestionamento, que foi batido por duas vezes no mesmo dia em 2009,
chegou a 294km. Para aqueles que utilizam o transporte público, entre todas
essas dificuldades, soma-se ainda o alto preço das tarifas, complicador maior no
caso de mercados de trabalhos organizados na escala metropolitana e que
exigem deslocamentos cada vez mais distantes, baldeações e trocas
intermunicipais. RIBEIRO, L. C. Q., RODRIGUES, J. M. Da crise de mobilidade ao
apagão urbano. Observatório das metropoles. Disponível em:< Observatório das
metrópoles>. Acesso em: 17 abr. 2015. *
Soluções para a tarefa
Resposta: Letra D
Explicação:
O trecho apresentado aborda a questão da ausência de mobilidade urbana, causada pelo excessivo número de veículos e pelo inchaço urbano das grandes metrópoles do país, o que se relaciona com o conceito de macrocefalia urbana.
Sobre a problemática apontada pelo texto que trata de problemas relacionados ao número populacional dentro do contexto das grandes metrópoles acima se refere ao conceito de:
- d) macrocefalia urbana.
Macrocefalia Urbana
Entende-se por macrocefalia urbana a enorme concentração no ambiente urbano de atividades, pessoas, trabalhos, empregos, tudo isso dentro de um espaço muito pequeno em detrimento do ambiente externo (consubstanciado no campo).
Por isso, a macrocefalia urbana traz um grande desiquilíbrio social, uma vez que: em um só ambiente urbano se concentra tantas atividades sociais, aumentando, desta forma, a necessidade de migração das pessoas que vivem em outras regiões, na busca de melhores oportunidades.
Aprenda mais sobre a macrocefalia urbana em:
brainly.com.br/tarefa/43072673
