Biologia, perguntado por analice3817, 8 meses atrás

2) Como podem ser classificados os símbolos em nossa vida?​

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Respondido por gatinhaperfeita36153
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Resposta:

São inúmeros os estudos, antigos e recentes, sobre a importância dos símbolos na vida e na cultura dos povos. De alguma forma eles são uma linguagem cifrada das aspirações e dos ideais humanos. Por isso mesmo existem desde tempos imemoráveis e continuarão existindo. São tão importantes para a vida e a cultura dos povos que hoje a semiótica ( semeion=sinal) – ciência que estuda os significados da linguagem e dos símbolos é muitíssimo conceituada.

Existem símbolos com significados profundos dentro de um determinado contexto histórico e cultural. Quando abraçados com ardor, manifestam e alimentam o respeito e o despertar de energias inesperadas. É o caso da bandeira ou do hino nacional de um país. Por isso mesmo até as crianças, quando participam de uma cerimônia cívica, ao hastear da bandeira e ao canto do hino nacional levam inconscientemente a mão ao peito. Ter sobre seu caixão a bandeira é uma das maiores honras que podem ser concedidas a quem deu a vida pela pátria.

Outros símbolos apontam para um nível ainda mais profundo, tentando traduzir convicções e valores que se apresentam como indissociáveis para a sobrevivência de uma instituição ou cultura; expressam a identidade profunda. Assim, para todos os povos, túmulos e cemitérios foram e são lugares onde se “respira um clima” de sacralidade e se mergulha nos mistérios da vida após a morte. Violar um túmulo é algo inadmissível em qualquer civilização.

Particularmente profundos são os símbolos religiosos, por mais simples que possam parecer. E esses símbolos apresentam variáveis, mas sempre ultrapassam o nível do que se visualiza e apontam para uma dimensão transcendente.

No caso daquelas inúmeras nações e das incontáveis regiões que foram evangelizadas pelo cristianismo, um dos símbolos mais expressivos é o do Cristo crucificado. Por isso, mesmo onde a modernidade e o materialismo se impuseram com furor, ninguém ousa tocá-lo. É o que se percebe, por exemplo, em muitos dos países da Europa Central. Passam os regimes, passam as ideologias e as cruzes lá continuam, atravessando o tempo.

Porém, o exemplo mais surpreendente de respeito aos símbolos religiosos verificou-se na antiga União Soviética. A começar pelo coração do materialismo ateu, o Kremlin. Todo rodeado por imponentes muralhas, sobre as quais tremulavam bandeiras, naturalmente vermelhas, e revestidas da foice e do martelo, mesmo no auge do fervor marxista, ninguém ousou tocar nas três lindas igrejas situadas no coração do Kremlin: a do Arcanjo Miguel, a da Dormição e a da Anunciação. Também no mesmo local ainda se conservam torres e salões batizados com nomes de santos: Torre São Salvador, Torre de São Nicolau, de São Constantino e Torre Santa Helena. E para não esquecer, preservou-se ainda um salão dedicado a São Vladimir. Aliás, não dá para esquecer a imponente Catedral de São Basílio, no Centro da Praça Vermelha.


analice3817: tamanho do texto taprr
analice3817: obg
Respondido por lucasdeidibi
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Resposta:

Eles podem ser classificados através de letras, números, expressões e etc.

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