História, perguntado por wendybla789, 10 meses atrás

15 acontecimentos durante a Era Vargas.

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Respondido por Tifany015
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Após a posse de Getúlio Vargas, o Brasil finalmente começa sua industrialização, na região sudeste, com São Paulo e Rio de Janeiro sendo os pioneiros.

O Brasil também dá oportunidades ao povo, que até então era excluído do governo, e esse período ficou conhecido como república populista.

Em 1932 acontece a revolta de São Paulo contra o governo de Vargas, já que as oligarquias cafeeiras eram predominantes até o golpe de Getúlio em 1930.

Getúlio, pressionado pelos comunistas, inventa o Plano Cohen, garantindo mais anos de governo.

O Brasil participa da Segunda Guerra Mundial, lutando contra a Alemanha, de Hitler.

Vargas governa até 1945, quando Dutra assume o Brasil.

Vargas voltaria em 1950, porém se suicida em 1954, com um tiro no coração.Em 1951, Getúlio Vargas retornou a presidência da República, dessa vez por meio do voto popular. Vargas se candidatou pelo PTB e recebeu apoio do Partido Social Progressista (PSP), vencendo o pleito de 1950 com 48,7% dos votos. O segundo mandato presidencial de Getúlio Vargas foi marcado por importantes iniciativas nas áreas social e econômica.

Em 1952, criou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE), a fim de incentivar a indústria nacional.

Preocupado ainda com o desenvolvimento industrial no País, tão carente de infra-estrutura energética, apro­vou, em 1953, a Lei n.° 2.004, que criava a Petrobrás, em­presa estatal que detinha o monopólio de exploração e refino do petróleo no Brasil. A criação dessa empresa re­sultou da mobilização popular com base numa campanha denominada "O petróleo é nosso!"

No plano trabalhista, procurou compensar os traba­lhadores, grandemente afetados pelo processo inflacio­nário, dobrando o valor do salário mínimo, a 1° de maio de 1954. Com isso, conquistou o apoio da classe trabalhado­ra.

A política estatizante, de cunho nacionalista, acio­nada por Vargas, desencadeou a franca oposição de mui­tos empresários ligados às empresas estrangeiras. A es­tes aliaram-se antigetulistas tradicionais, como os mem­bros da UDN e alguns oficiais das Forças Armadas. As mais duras críticas ao Governo partiam do jornalista udenista Carlos Lacerda, que acusava Vargas de estar tra­mando um golpe que estabelecia uma República sindica­lista, o que, na opinião de Lacerda, propiciaria a infiltração comunista.

Em 5 de agosto de 1954, na Rua Toneleros, no Rio de Janeiro, Carlos Lacerda sofreu um atentado, no qual mor­reu o major da Aeronáutica Rubens Vaz. Descobriu-se, posteriormente, que amigos do presidente estavam en­volvidos no caso, dando à oposição elementos para exigir sua renúncia.

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