14) (P121034I7) Nesse texto, há uma relação de causa e efeito no trecho:
A) “O verso sempre me apavorou. Sempre quis ter muitos, vastos amigos, inúmeros, incontáveis...”.
(1º parágrafo)
B) “...finalmente conseguiu se aproximar de uma colega local, com quem trocou um lápis...”. (3º parágrafo)
C) “Trocou de lugar na sala, parou de trocar olhares e, ao encontrá-la na rua, chegou a trocar de calçada.”.
(5º parágrafo)
D) “‘... descobri que não tenho tempo para mais nenhum amigo.’”. (6º parágrafo)
E) “... tenho gostado de falar apenas com os amigos de que gosto muito.”. (8º parágrafo)
sala, parou de trocar olhares e, ao encontrá-la na rua, chegou a trocar de calçada. “O que foi
que fiz de errado?”, pensou nossa conterrânea. Depois de algum tempo, tomou coragem para
interpelar a colega.
“A gente estava se aproximando e você sumiu”, ela disse. “Desculpe”, explicou a alemã, “é
que já tenho amigos o bastante”.
ficando amiga, e, se isso acontecesse, teria que ir à sua festa de aniversário, ao lançamento do
livro da sua mãe. Fiz as contas e descobri que não tenho tempo para mais nenhum amigo.”
Na época achei cruel [...]. Hoje entendo a amiga. [...]
Nos últimos meses, tenho gostado de falar apenas com os amigos de que gosto muito. “Tem
poucos, raros amigos [...].” É bom também.
Acesso em 30 nov. 2020. Fragmento. (P121032I7_SUP)
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me manda o texto pra mim pv
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LETRA C
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solitárias em que seus olhares cúmplices davam n’água, finalmente conseguiu se aproximar de uma
colega local, com quem trocou um lápis, um comentário maldoso e, finalmente, algumas risadas.
“Acho que esse é o começo de uma bela amizade”, pensou ela [...].