11. Que ações de Vargas após tomar o poder mostram a intenção de fazer um governo centralizador e
intervencionista?
12. O que foi a Revolução Constitucionalista, onde e quando ocorreu?
13. Por que, apesar de derrotados, os paulistas se consideraram “moralmente” vitoriosos?
14. Quais as principais mudanças aprovadas pela Constituição de 1934 destacadas pelo autor de seu livro?
15. Quais os direitos trabalhistas reconhecidos em 1934?
16. Em sua opinião, as leis trabalhistas aprovadas foram “dadas” pelo governo aos trabalhadores ou foram resultado
das lutas do movimento operário? Explique sua resposta.
Soluções para a tarefa
Resposta:
A Revolução Constitucionalista de 1932 foi uma revolta ocorrida no estado de São Paulo contra o governo de Getúlio Vargas.
As elites paulistas buscavam reconquistar o comando político que haviam perdido com a Revolução de 1930, pediam a convocação de eleições e a promulgação de uma Constituição.
O dia da Revolução Constitucionalista é celebrado em 9 de julho e é feriado no estado de São Paulo.
Causas da Revolução de 1932
A Revolução de 1930 depôs o presidente Washington Luís (1869-1947) e impediu a posse do paulista Júlio Prestes (1882-1946), levando Getúlio Vargas ao poder.
Embora tivessem perdido sua hegemonia política, os paulistas apoiaram Vargas com a esperança de que ele convocasse eleições para a Constituinte e presidente.
No entanto, o tempo passava e isso não acontecia. Desta maneira, uma forte oposição ao governo Vargas foi iniciada pelos fazendeiros paulistas.
Além disso, houve também grande participação de estudantes universitários, comerciantes e profissionais liberais, que exigiam convocação de eleições.
Assim, no dia 23 de maio de 1932, aconteceu um ato político a favor de eleições, no centro de São Paulo. A polícia reprime um grupo de manifestantes e causa a morte de quatro estudantes: Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo.
O fato revolta a sociedade paulista e as iniciais dos jovens - M.M.D.C. - tornam-se um dos símbolos do movimento.
Explicação: