1. Várias foram as formas de resistência que africanos e africanas realizaram no Brasil ao longo do período em que a escravidão aconteceu no Brasil, entre os séculos XVI e XIX. Sobre as formas de resistência podemos apontar: *
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Aconteceram de forma individual e de forma coletiva e planejada. Negros e negras lutaram e resistiram contra a escravidão de diferentes maneiras.
A resistência contra a escravidão era mais comum com os escravos conhecidos como boçais, uma vez que os escravos ladinos usufruíam de melhores condições de vida.
A resistência de negros e negras ocorreu de forma desorganizada, uma vez que havia uma pluralidade cultural entre os escravizados inviabilizando a luta organizada.
A resistência foi quase nula, devido aos mecanismos de controle exercido pelos senhores de escravos.
Soluções para a tarefa
1 - É correta a alternativa A, já que a resistência a escravidão, dentre os escravizados, podia se dar por meio de insurreições, organização de quilombos, preservação cultural e religiosa e, em momentos posteriores, até mesmo a resistência legal.
As insurreições, que eram a forma mais comum de resistência, ocorriam quando os escravizados usavam da violência contra os seus escravizadores, sabotando equipamentos e escapando da escravidão.
Já a resistência legal, que aconteceu mais no século XIX, era a tentativa de fazer valer os direitos conquistados pelos povos escravizados, como o reconhecimento de alforrias. Um ícone deste tipo de resistência foi Luiz Gonzaga de Pinto Gama, vendido como escravo como criança, que conseguiu nos tribunais conquistar a própria liberdade e de uma série de outros escravizados.
Sobre as formas de resistência que africanos e africanas realizaram no Brasil ao longo do período em que a escravidão podemos apontar que aconteceram de forma individual e de forma coletiva e planejada. Negros e negras lutaram e resistiram contra a escravidão de diferentes maneiras. Alternativa A.
Os negros africanos escravizados em terras brasileiras resistiram ao sistema escravista das mais variadas formas, tendo em vista que nunca o aceitaram de bom grado já que infringia sua dignidade humana.
Desse modo, as fugas dos senhores seus donos eram frequentes, tanto que existiam até mesmo profissionais naquela época especializados no resgate de escravos.
Além disso, havia muitas rebeliões, suicídios, homicídios, e quando as fugas em coletividade eram bem sucedidas, os rebelados começavam a organizar-se em quilombos.
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