Biologia, perguntado por Sh3ll, 1 ano atrás

1. Um vírus possui diversos vetores. O que seria esses vetores?

2. Algum vírus quando estudado são mantidos em baixa temperatura? Por quê?

3. Quais são os perigos dos vírus que os tornam microorganismos tão perigosos?

4. Descreva a doença causada pelo vírus VHC e os seus sintomas e tratamentos.


Sh3ll: me ajudem pfv!!!!

Soluções para a tarefa

Respondido por edvania12357
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1Vector é todo ser vivo capaz de transmitir um agente infectante, de maneira ativa ou passiva.

Um agente infectante é qualquer parasita, protozoário, bactéria ou vírus capaz de infectar um organismo. A transmissão ativa ocorre quando o vector é infectado e então infecta outra espécie de organismo. A maneira passiva ocorre quando o vcetor não é infectado pelo agente infectante, mas causa a infecção de outra espécie de organismo.


Sh3ll: Obrigado. Mas.. Está incompleta. =/
Sh3ll: Não é so a 1. =/
Respondido por mlfla8
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1- Os vetores virais são vírus manipulados geneticamente, de modo a reduzir a sua patogenicidade, sem anular totalmente o seu poder de infectar as células do hospedeiro.

3- Eles não comem nem respiram. Portanto, não gastam energia. Sua única compulsão é fazer cópias de si mesmos. Para isso parasitam células, seja de uma bactéria ou do seu fígado. Quando a hospedeira morre, eles já partiram para outra. Assim tem sido por milênios.

4- Hepatite C é uma infecção que pode ser transmitida pelo contato sexual, por via perinatal (da mãe para filho) sobretudo durante a gravidez e o parto, pelo compartilhamento de seringas e agulhas.  A hepatite C é causada pelo vírus VHC transmitido principalmente por sangue contaminado. A infecção pode também ser transmitida pelo contato sexual e por via perinatal (da mãe para filho) sobretudo durante a gravidez e o parto, assim como pelo compartilhamento de seringas, agulhas ou de instrumentos para manicure, pedicure, tatuagem e colocação de piercing.

Sintomas:

Na maior parte dos casos, a hepatite C é assintomática, mesmo quando o fígado já está bastante afetado pela doença.

Em algumas situações, porém, pode ocorrer uma forma aguda da enfermidade, que antecede a forma crônica e provoca os seguintes

SINTOMAS:

Mal-estar;

Vômitos;

Náuseas;

Pele amarelada (icterícia);

Dores musculares;

Perda de peso e muito cansaço.

Ascite (barriga d’água) e confusão mental podem ser sinais de que a doença atingiu estágios mais avançados.

Em geral, a maioria dos portadores só percebe que está doente anos após o contato com o vírus, quando apresenta um quadro grave de hepatite crônica com risco de desenvolver complicações, como cirrose, câncer no fígado e insuficiência hepática.

TRATAMENTO:

A hepatite C é uma das poucas enfermidades crônicas que pode ser curada. Quando não é possível, o tratamento busca conter a progressão da doença e evitar as complicações.

Os esquemas terapêuticos evoluíram muito com o tempo. Quando o vírus foi descoberto, o tratamento era realizado com interferon alfa recombinante por via injetável, que apresentava baixos índices de resposta e muitos efeitos colaterais indesejáveis.

Mais tarde, o tratamento incluiu a combinação de interferon peguilado (substância antiviral que produz menos efeitos colaterais) injetável por via subcutânea, associado a outra droga antiviral, a ribavirina, administrada por via oral por tempo que varia entre seis meses e um ano, dependendo do genótipo do vírus. Essa combinação promove uma resposta satisfatória em 40% a 50% dos pacientes, número duas ou três vezes maior do que os tratados somente com interferon alfa recombinante.

Interferon e ribavirina são medicações distribuídas gratuitamente pelo SUS. O inconveniente é que provocam efeitos adversos como dores no corpo, náuseas, febre, perda de cabelo, depressão, vômitos, emagrecimento e anemia.

Com a evolução das pesquisas, novos medicamentos com ação antiviral foram incorporados ao tratamento da hepatite C. O telaprevir e o boceprevir fazem parte da classe dos inibidores de protease (enzima necessária para a replicação do vírus), e são distribuídos pelo SUS para os pacientes infectados com o genótipo tipo 1 e doença em estágio avançado.

E os avanços não pararam por aí. Nos primeiros meses de 2015, outros três medicamentos para o tratamento da hepatite C crônica tiveram o registro aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), sem o qual não poderiam ser comercializados no Brasil. São eles: o daclastavir (nome comercial Daklinza), o simeprevir sódico (nome comercial Olysio) e o sofosbuvir (nome comercial Sovaldi). A vantagem sobre os demais é que dispensam o uso do interferon, são administrados por via oral, por menos tempo (12 semanas), produzem menos efeitos colaterais e aumentam a chance de cura para mais de 90% dos casos.

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