1) (Ufrn) Em 1824, D. Pedro I assim se pronunciou: Chegou o momento em que o véu da impostura, com que os demagogos, inimigos do Império e da nossa felicidade, vos têm até agora fascinado, vai cair por terra. Para iludirem vossa boa-fé, inflamarem vossa imaginação a poderem arrastar-vos cegamente a sistemas políticos reprovados pelas lições da experiência, absolutamente incompatíveis com a vossa situação, e em que só eles ganhavam, separando-vos da união geral de todas as províncias, indispensável para a consolidação e segurança da nossa Independência, fizeram-vos crer que uma facção vendida a Portugal dirigia as operações políticas deste Império para submetê-lo ao antigo domínio dos Portugueses e ao despotismo do seu governo. Apud COSTA, F. A. Pereira da. "Anais pernambucanos". 2. ed. Recife: FUNDARPE, 1983 v.9. p.52-53. No discurso acima, o imperador D. Pedro I pronunciou-se sobre a Confederação do Equador. É correto afirmar que essa Confederação *
1 ponto
a)pretendia implantar uma República independente no Nordeste, contrariando o projeto de unidade nacional centrado em D. Pedro I.
b)posicionava-se contra os privilégios portugueses, incluídos por D. Pedro I no projeto constitucional de 1823.
c)opunha-se à pretensão de D. Pedro I de unir as coroas portuguesa e brasileira, o que representaria a recolonização do Brasil.
d)desejava instalar uma monarquia parlamentarista, estabelecendo limites aos poderes absolutistas de D. Pedro I.
2) (Unesp) Brasileiros do norte! Pedro de Alcântara, filho de d. João VI, rei de Portugal, a quem vós por uma estúpida condescendência com os brasileiros do sul aclamastes vosso imperador, quer descaradamente escravizar-nos (...). Não queremos um imperador criminoso, sem fé nem palavras; podemos passar sem ele! Viva a Confederação do Equador! Viva a constituição que nos deve reger! Viva o governo supremo, que há de nascer de nós mesmos!(Proclamação de Manuel Paes de Andrade, presidente da Confederação do Equador, 1824.) A proclamação de Manuel Paes de Andrade deve ser entendida *
1 ponto
a)como um desabafo das lideranças da região norte do país, que não foram consultadas sobre a aclamação de D. Pedro.
b)no âmbito das lutas regionais que se estabeleceram logo após a partida de D. João VI para Portugal.
c)como reação à política adotada pelo Conselho de Estado, composto em sua maioria por portugueses.
d)no contexto dos protestos desencadeados pelo fechamento da Assembleia Constituinte e da outorga, por D. Pedro I, da Carta Constitucional.
e)como resposta à tentativa de se estabelecer, após 1822, um regime controlado pelas câmaras municipais.
3) A elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves (1815) dá uma forma jurídica e política à realidade da mudança da Corte, reconhecendo uma situação de fato, projetando-a no interior, em todas as capitanias como unidade de poder…”Segundo Raymundo Faoro, em Os Donos do Poder, a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves, quando o Brasil era sede da monarquia portuguesa, contribuiu decisivamente para: *
1 ponto
a)a unidade política e territorial mantida após a proclamação da Independência do Brasil;
b)o desencadear de sangrentas lutas em todo o país, que culminaram em convulsões sociais;
c)o afastamento dos ingleses, face às determinações reais proibindo a instalação da manufaturas no país;
d)a preservação do Pacto Colonial com o monopólio do comércio na defesa dos interesses da Metrópole;
e)o enfraquecimento do princípio do “equilíbrio europeu”, definido pelo Congresso de Viena, que favoreceespecialmente a Inglaterra.
LRafa10:
gente por favor me ajuda nao estrapolem só pra conseguir pontos por favor
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Resposta:
Questão 1, Letra A
Explicação:
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