1) Suponha que você foi surpreendentemente convidado para uma festa de pessoas que mal conhece. Conte,
num texto narrativo em 1ª pessoa, o que teria ocorrido, imaginando também os pormenores da situação. Não
deixe de transmitir suas possíveis reflexões e impressões. Evite expressões desgastadas e ideias prontas. Siga
o esquema de narração e não se esqueça do título.
4 PARÁGRAFOS
Soluções para a tarefa
Resposta:
Eu e Manoela éramos amigos desde a infância, crescemos juntos e estudávamos juntos,tínhamos uma amizade verdadeira. Com o passar do tempo nossos rumos foram se modificando,Numa manhã de sábado, Manoela chega em minha casa, bate na porta e entra, fiquei assustado e surpreso, ela veio me convidar para sua festa de formatura que seria no próximo sábado, ela saiu e foi embora, fazendo questão que eu fosse. Agora como iria na festa de formatura dela se eu não convidei ela para a minha? E como iria numa festa onde não conheço ninguém? Pensei eu não ir, mas lembrei de nossa infância e resolvi ir.
Chegou então o dia da festa dela, o lugar era muito bonito, todo enfeitado, eram muitos convidados, nenhum que eu conhecesse, exceto os pais dela. Quando ela me viu ficou muito feliz, veio e me abraçou, mas eu não me sentia feliz naquela festa, puxava conversa com algumas pessoas e elas não me davam ideia, eram mesquinhas ou pensavam mal de mim.Mas o clima já não era mais o mesmo, a distância fez com abalasse nossa amizade. Depois de muito tempo passado, eu já havia me formado e eu negligente não convidei ela para minha formatura, mas eu também sabia que ela iria se formar.
Enfim a festa terminou, alívio para mim que não me diverti naquela festa, Manoela veio até mim e me agradeceu muito pela minha presença e eu fiquei feliz. Foi muito triste ficar naquela festa, mas só de observar minha colega feliz, fiquei feliz.Explicação:
Produção de texto narrativo em 1ª pessoa sobre ser surpreendentemente convidado para uma festa de pessoas que mal conhece.
Foi massa
Estava lá eu, jogada no sofá, dedilhando loucamente meu celular, preso ao carregador, atenta à todas as conversas que surgiam, televisão ligada sem necessidade, restos de salgadinhos espalhado por todos os lugares, sorriso franco no rosto, por estar navegando de aplicativo em aplicativo, de rede social em rede social, contemplando a vida alheia, e alheia à minha vida, quando recebo uma mensagem da Paulinha:
_Tô indo te pegar, se arruma, corre! Tá acontendo uma festa massa, gente legal, comida boa, conversa boa, se arruma!!!
Larguei o celular sem nem responder a Paulinha. Eu confiava nela de olhos fechados. Eu não estava esperando por nenhuma farra naquela noite, mas me animei pela possibilidade de ir a um lugar e conhecer gente nova. Pois é, eu estava me arrumando para ir à uma festa que não conhecia ninguém. Não sabia a temática, não conhecia o local, não sabia nada. Eu simplesmente confiava na Paulinha.
Quando minha amiga chegou para me pegar, uns cinco minutos depois, vi que eu havia me arrumado demais para a situação. Paulinha estava tão despojada, enquanto eu vestia meu melhor vestido. Mas ela nem notou. Só me cumprimentou quando entrei no carro, nem me olhou, e saiu em disparada. Eu tentando obter mais detalhes, fazendo inúmeras perguntas, e ela habilidosa no volante saiu costurando entre os carros na cidade, com muita energia, cantando, muito alegre, e eu ansiosa sem saber o que estava por vir. Pensando se os amigos dela iriam gostar de mim, ou quantos micos eu pagaria naquela noite. Já citei que confiava na Paulinha?
Chegamos, era uma espécie de carnaval fora de época. Todo mundo estava à vontade, confortável, e eu havia me maquiado na pressa, colocado um vestido de festa, e um salto 15. Mas adentrei na festa, atrás da Paulinha. Muitos pesticos nos esperavam e muita bebida boa. O pessoal muito simpático e acolhedor. Músicas legais. Até que alguém chegou próximo a mim, vendo meu desconforto, braços cruzados, e me ofereceu um chinelo dizendo: "Se joga!". Aceitei. Tirei o salto e comecei a pular, brincar, e acompanhar o ritmo do pessoal. A festa foi tão massa, que ainda não encontrei meu salto. Acho que caiu na piscina. Não importa mais. Aquela festa com gente estranha foi a melhor festa da minha vida.
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Bons estudos!