1. Quais são os movimentos/golpes comuns do tênis de campo e tênis de mesa? 2. Como se dá a disputa da partida do tênis de campo? 3. Explique como é realizado o saque em ambas as modalidades (tênis de campo e tênis de mesa)
Soluções para a tarefa
Resposta:Entender o jogo, no entanto, é outra história. A dinâmica da pontuação, por exemplo, é bem simples, seja a maneira de marcar pontos, seja o modo que são contabilizados. São quatro maneiras de se ganhar uma jogada durante uma partida:
Fazer a bola pingar duas vezes na mesa do adversário antes de ser rebatida;
Fazer a bola pingar no chão depois de acertar a mesa do oponente e antes de ser rebatida;
Acertar a bola no adversário logo depois de pingá-la em sua mesa;
Fazer a bola acertar a mesa do adversário de tal maneira que ele não consiga devolvê-la de maneira válida.
Lembrando que configura uma jogada válida qualquer bola que seja rebatida após no máximo um pingo na própria mesa e que acerta diretamente a área dentro dos limites (incluindo a quina) da mesa do adversário.
A contabilização, então, nem se fala: partidas disputadas em séries de melhor de sete sets. Cada um dos sets, por sua vez é vencido pelo jogador que fizer 11 pontos, desde que com ao menos dois pontos de vantagem.
Como deve ser o saque no tênis de mesa?
Não há como jogar tênis de mesa sem saber sobre como deve ser o saque, seja sua regra, seja sua execução.
Para começar, ele se alterna entre os jogadores a cada dois pontos somados na partida. Numa situação de 10 a 10 a alternância é a cada ponto marcado.
Explicação:Tecnicamente falando, as regras são bastante específicas. O sacador deve sempre ter a bola visível, alçá-la pelo menos 16cm para cima e acertá-la, na descendente, atrás da linha limite da mesa.
A bolinha tem ainda de quicar uma vez na mesa do sacador antes de acertar a área adversária. A única similaridade com o tênis são as duas tentativas para acertar. Nas duplas outra similaridade, a necessidade da bola traçar uma diagonal. Fundamentos do tênis de mesa
Tão importante quanto conhecer as principais regras e pontuações é dominar, ao menos, o básico dos fundamentos.
Afinal, num jogo de tamanha velocidade e de tão pouco espaço, qualquer movimento faz a diferença. E saber como e o porquê desses movimentos é decisivo para fazê-los da maneira correta.
Por exemplo, você sabia que é recomendado ficar pelo menos um palmo de distância da mesa durante uma partida? O espaço ajuda na sua movimentação e viabiliza ângulos melhores para os golpes.
Da mesma maneira, existem maneiras ideais de se empunhar a raquete e, claro, uma lista de golpes com técnicas específicas que tornam o jogo mais rico do que nossos olhos conseguem captar. Você confere ambos a seguir.
Como segurar a raquete de tênis de mesa?
Para saber como jogar tênis de mesa, é essencial conhecer as maneiras de segurar a raquete. Dificilmente você usará mais do que uma; o comum é optar por aquela em que você fique mais confortável.
Só que é importantíssimo conhecer os outros manuseios, entender as vantagens e desvantagens de cada um deles e montar, enfim, sua estratégia de jogo. São eles:
Clássico
Caneteiro
Classineta
A empunhadura clássica é a maneira mais, digamos, básica. É similar à do tênis, com a mão disposta no cabo como se segurasse um controle remoto. Dá mais segurança no golpe direto e potência no backhand.
Tradicional entre jogadores asiáticos, especialmente japoneses e chineses, o método caneteiro empunha a raquete como se fosse uma, ora, caneta. O saque, dessa maneira, é bem mais preciso, assim como as bolas de efeito.
A terceira maneira tem ganhado cada vez mais as mesas, o classineta. Sim, o nome é meio feio, mas o jogo, garantimos, fica bonito.
Meio termo entre o clássico e o caneteiro, tem maior maleabilidade quanto ao lado da raquete e consegue imprimir força no backhand e facilidade em carregar de efeitos as bolas de forehand.
Golpes de tênis de mesa
Forehand e backhand
Topspin e Backspin
Loop
Drive e Counterdrive
Chop
Harau
Chiquita
Forehand e backhand
Duas versões do mesmo golpe, o forehand e o backhand são as rebatidas diretas na bola, com a raquete na lateral. O primeiro tem as costas das mãos apontando para trás, o segundo, para frente.
Tecnicamente seria isso.