1. O texto acima foi escrito por Carlos Drummond
de Andrade, um dos nomes mais célebres da
literatura nacional. O gênero do texto é considerado crônica porque:
a) é um gênero jornalístico que apresenta como
objetivo principal informar à população.
b) tem caráter educativo e ao final traz um
ensinamento, fazendo analogia com o cotidiano.
c) narra um fato do cotidiano com uma linguagem
simples e um tema relacionado à vida urbana.
d) consiste em uma narração sobre um fato ou
acontecimento marcante da vida de uma pessoa.
2. O fato que dá origem a narrativa é:
a) o cochilo do porteiro.
b) o furto de uma flor.
c) a infelicidade da flor.
d) a atenção do porteiro.
3. Na frase: “O porteiro do edifício cochilava e eu
furtei a flor.”, a palavra grifada “e” indica ideia de:
a) tempo.
b) causa.
c) adição.
d) intensidade.
4. O texto revela a história de um homem que
decide levar para casa uma flor de um
jardim. Logo
depois, percebe que a flor não está feliz e isso
resulta em tomada de decisões. Ao observar o
desencadeamento das ideias do texto, é possível
concluir que o tema geral da crônica pode ser
definido como:
a) efemeridade da vida.
b) desapontamento profissional.
c) liberdade para ser feliz.
d) decepções amorosas.
5. A personificação é uma figura de linguagem
utilizada para atribuir sensações e sentimentos
humanos aos objetos inanimados. O trecho abaixo
que é possível identificar um exemplo de
personificação é:
a) “O porteiro do edifício cochilava...”
b) “... e coloquei-a no copo com água.”
c) “Quantas novidades há numa flor...”
d) “Logo senti que ela não estava feliz.”
6. O trecho abaixo cuja palavra grifada estabelece
ideia condicional é:
a) “... se a contemplarmos bem.”
b) “... e flor não é para ser bebida.”
c) “Já murcha, e com a cor particular da morte...”
d) “mas a flor empalidecia.”
7. Há uma opinião em:
a) “Temi por sua vida.”
b) “Eu a furtara, eu a via morrer.”
c) “... e flor não é para ser bebida.”
d) “... eu assumira a obrigação de conservá-la.”
8. A que ou a quem se refere o pronome destacado no trecho: “... a obrigação de conservá-la.”?
Soluções para a tarefa
Resposta:
1) c) narra um fato do cotidiano com uma linguagem simples e um tema relacionado à vida urbana.
2) b) o furto de uma flor.
3) c) adição.
4) a) efemeridade da vida.
5) d) “Logo senti que ela não estava feliz.”
6) a) “... se a contemplarmos bem.”
7) c) “... e flor não é para ser bebida.”
8) A flor
9) c) A atitude do porteiro no final deixou o narrador-personagem enraivecido.
10) b) angústia e frustração.
Explicação:
Interpretando o texto Furto de Flor
1. O texto "Furto de flor", do poeta Carlos Drummond de Andrade é considerado como sendo uma crônica porque narra um fato do cotidiano com uma linguagem simples e um tema relacionado à vida urbana, assim como aponta a alternativa C.
2. O fato que origina a narrativa é o furto de uma determinada flor, assim como aponta a alternativa B.
3. Na frase apresentada, a palavra grifada "e" possui um sentido de adição e soma as duas partes da frase em um todo, assim como aponta a alternativa C.
4. O tema geral da Crônica de Andrade é a efemeridade da vida, como indicado pela alternativa A, e isso pode ser vislumbrado após a infelicidade da flor ao ser furtada, pois morreria
5. O trecho que apresenta um exemplo da figura de linguagem conhecida como personificação é "Logo senti que ela não estava feliz", expresso na alternativa D.
6. A ideia de condição no texto está expressa na frase "... se a contemplarmos bem", apresentada na alternativa A.
7. Uma opinião é expressa no texto na frase "... e flor não é para ser bebida", apresentada na alternativa C.
8. O trecho "... a obrigação de conservá-la" está realizando uma referência direta para a flor.
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