1. O que o autor do texto quer transmitir com a seguinte metáfora: "Somos constituídos como seres de mil e uma possibilidades. Vivemos em contextos com um milhão de influências. Morremos todos os dias um pouco e uma vez como derradeira por milhões de motivos. " 2. Quais são as duas linhas existenciais que estamos passando no momento atual? Explique cada uma delas com suas palavras. 3. Na igreja ou denominação religiosa que você ou alguém da sua família participa, como se faz a relação da vida com a morte?
Soluções para a tarefa
1. A partir da metáfora instaurada, o autor do texto tenta transmitir sua percepção sobre o quanto as coisas são perecíveis: o que é passa a não ser, se transfere, troca de lugar ou perspectiva. As "atualizações" são constantes e incontroláveis.
2. Há a existência da trajetória holística e a crença a partir do ceticismo. Com base no fragmento do enunciado, é possível afirmar que esses números são apenas simbólicos; querem transmitir a ideia de que somos um mistério em andamento. E enquanto nos é permitido seguir andando conscientes, também nos é dada a oportunidade de refletir acerca do ser, da morte e da vida.
3. Em suma, as religiões mais aderidas no território brasileiro costumam atribuir valor intrínseco à vida. Dessa forma, a vida é sagrada e deve ser regulada e planejada, no sentido de que o que você faz nela determina o que acontecerá após ela.
Relação das religiões cristãs com a morte
O texto a que se refere o enunciado da questão é O Ser, a morte e a vida de Dirceu Benincá, pós-doutor em Educação.
Na publicação, o autor justifica que a vida nunca se deixa inscrever e nem descrever de modo satisfatório. Ela sempre nos foge, nunca nos basta. Essa justificativa endossa as diretrizes dos temas das perguntas do enunciado.
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