Português, perguntado por AlexyaSoares03, 1 ano atrás

1-O eu lírico,comparado o seu trabalho ao de uma aranha,tece a máquina do tempo e,por meio dela,vai ao futuro.Qual é o trabalho do eu lírico?Por que esse trabalho é comparado ao de uma aranha?





2-Observe os tempos verbais empregados no poema.

a)Qual tempo verbal predomina ?

b)Qual é a única exceção?




3-Apesar da predominância de um tempo verbal,pode-se identificar no poema dois momentos diferentes:o do tempo presente,em que as ações acontecem simultaneamente à fala do eu lírico,e o tempo futuro, imaginado.

a)Em quais versos as ações ocorrem no momento em que o eu lírico fala?

b)E em um tempo futuro, imaginado?

c)como teriam ficado os versos do segundo momento se a autora tivesse optado por empregar no futuro os verbos que utilizou?




4-costuma-se dizer que os poetas são cantores da utopia,isto é,falam de um mundo que ainda não existe, mas pode ser sonhado e construído pelos seres humanos. Você acha que o poema em estudo é ilustrativo da utopia dos poetas?Justifique com elementos do texto.



me ajudem Por favor !

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por waltercaminha
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Olá, tudo bem? Vou te ajudar nessa questão:

1. O trabalho do eu lírico é o de construir uma máquina do tempo. Seu trabalho é comparado ao de uma aranha pois ele tece a máquina usando fios, assim como a aranha tece sua teia.

2. a) O tempo verbal predominante é o presente do indicativo ("faço", "passo", "saio").

b) A exceção é o verbo "desinventaram", no oitavo verso, que está conjugado no pretérito perfeito.

3. a) Os seis primeiros versos se passam no presente, enquanto o eu lírico constrói a máquina do tempo e passa por seus fios.

b) Os versos 7-12 se passam no futuro, quando o eu lírico já utiliza sua máquina do tempo.

c) "Do lado de lá do vento, / desinventarão a guerra / ninguém saberá mais matar / todos dividirão com todos / o pão e a vida / A alegria correrá como um rio".

4. Podemos identificar a utopia do poema pois o eu lírico imagina um futuro ideal, sem guerras, assassinatos ou fome, mas com alegria e comunhão.
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