1 Na Grécia Antiga, considerava-se que o espanto e a admiração daí advinda se originariam com:
thauma
cogito
panta rei
2“De fato, os homens começaram a filosofar, agora como na origem, por causa da admiração, na medida em que, inicialmente, ficavam perplexos diante das dificuldades mais simples; em seguida, progredindo pouco a pouco, chegaram a enfrentar problemas sempre maiores [...].”
(ARISTÓTELES. Metafísica, v. I. São Paulo: Edições Loyola, 2002. p. 11.)
O espanto faz com que o indivíduo que o experimenta mantenha-se ignorante daquilo que não sabe.
Há uma verdade universal, eterna, imutável e absoluta que se revela apenas aqueles que experimentam o thauma.
O espanto nos impele a querer saber, conhecer; e a buscar, gradativamente, o enfrentamento de problemas filosóficos cada vez maiores e mais sofisticados.
Soluções para a tarefa
Resposta:
1- thauma
2- o espanto nos impele a querer saber... (ultima alternativa)
3- teeteto
Explicação:
eu fiz e esta certo
O thauma é a origem do espanto na Grécia Antiga. Logo, a Alternativa A é a correta.
O espanto e a admiração se originam com o thauma, que dá origem ao thaumazein (espanto). O thaumazein é o espanto que deu origem à investigação filosófica. É o espanto com
- a natureza (physis)
- o mundo ao redor
- o homem
- a possibilidade de conhecimento
2) O espanto nos impele a querer saber e conhecer. Logo, está correta a Alternativa C.
O espanto pode fazer com que o individuo se feche por excesso de susto. Contudo, o espanto, no sentido filosófico, é o início da investigação, o convite para abertura do horizonte de consciência.
A verdade universal é, na filosofia, buscada. Para isso, o espanto é necessário - mas não é garantidor da descoberta e apreensão desta verdade.
Por isso, o espanto é, de fato, o motor que impele o homem a querer saber.
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