1. Leia o excerto a seguir.
“Em seguida, ao discorrer sobre a educação de crianças com necessidades educacionais especiais, encontraremos uma semelhança marcante entre o reconhecimento da infância e o reconhecimento do sujeito deficiente: a superação da invisibilidade. Outra semelhança que pode ser observada é o predomínio do conceito filantrópico e assistencialista que permeou o início do cuidado dispensado tanto aos escolares das camadas mais pobres como aos deficientes” (BARRETO; BARRETO, 2014, p. 14).
BARRETO, F. de O. C.; BARRETO, M. A. de O. C. Educação inclusiva : contexto social e histórico, análise das deficiências e uso das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. São Paulo: Érica, 2014.
Com base no texto, assinale a alternativa que apresenta as abordagens ao longo da evolução histórica da perspectiva de atendimento das pessoas com deficiência no Brasil.
Segregacionista e particularizada, médica e psicológica, filantrópica e especializada e, por fim, inclusiva.
Anônima e privada, médica e física, assistencialista e filantrópica, integracionista e, por fim, inclusiva.
Médica e psicológica, assistencialista e privada, segregacionista e, por fim, inclusiva.
Invisível e particular, assistencialista e filantrópica, médica e psicológica, integracionista e, por fim, inclusiva.
Particular e privada, psiquiátrica e física, assistencialista e filantrópica, integracionista e, por fim, inclusiva.
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Resposta:
Invisível e particular, assistencialista e filantrópica, médica e psicológica, integracionista e, por fim, inclusiva
Explicação:
A alternativa está correta, pois, de maneira geral, as principais abordagens adotadas historicamente acerca das pessoas com deficiência passaram pela condição de invisibilidade social, seguida de uma visão assistencialista, médica e psicológica, que repercutiu em um processo de integração que evoluiu para a inclusão.
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