1 - Immanuel Kant dedicou sua Crítica da razão pura à questão do conhecimento. De acordo com o
que escreve o filósofo alemão na abertura da parte sobre a “razão em geral” desta obra, todo o nosso
conhecimento começa:
a) Na razão, vai daí aos sentidos e termina no entendimento.
b) Na razão, vai do entendimento e termina nos sentidos.
c) Nos sentidos, vai daí ao entendimento e termina na razão.
d) No entendimento, vai da razão e termina na ilusão.
e) Nenhuma das alternativas acima citadas.
2 - Sobre a questão do conhecimento na filosofia kantiana, é CORRETO afirmar que:
a) O ato de conhecer se distingue em duas formas básicas: conhecimento empírico e conhecimen-
to puro.
b) Para conhecer, é preciso se lançar ao exercício do pensar conceitos concretos.
c) As formas distintas de conhecimento, descritas na obra Crítica da razão pura, são denominadas,
respectivamente, juízo universal e juízo necessário e suficiente.
d) O registro mais contundente acerca do conhecimento se faz a partir da distinção de dois juízos,
a saber: juízo analítico e juízo sintético ou juízo de elucidação.
e) Nenhuma das alternativas acima citadas.
3 - Acerca do formalismo moral desenvolvido na filosofia Kantiana, julgue de acordo com Kant, a seguinte
colocação: “ agir racionalmente que depende dos princípios, e a vontade é da razão prática”. Justifique.
Soluções para a tarefa
Resposta:
1- letra c) Nos sentidos, vai daí ao entendimento e termina na razão.
•Segundo Kant, “todo o nosso conhecimento
começa pelos sentidos, daí passa ao
entendimento e termina na razão, acima
da qual nada se encontra em nós mais
elevado que elabore a matéria da intuição e a traga a mais alta unidade de pensamento”
2- letra a) O ato de conhecer se distingue em duas formas básicas: conhecimento empírico e conhecimen-
to puro.
•Com base na filosofia kantiana o que ela crê sobre a questão conhecimento, pode-se concluir que ato de conhecer se diferencia em duas formas: o conhecimento empírico e o conhecimento puro. Sendo que conhecimento puro aquele que não necessita de nenhum sentido, enquanto que o empírico depende dos sentidos humanos.
3- Segundo Kant, o dever é o princípio supremo de toda a moralidade. Dessa forma uma ação é certa quando realizada por um sentimento de dever. A razão é a condição a priori da vontade, por isso independe da experiência.
1.C. De acordo com a filosofia de Kant, a metafísica clássica é dogmática, pois acredita-se em uma verdade inquestionável e evidente. Kant, por outro lado, não aceita nem o racionalismo nem o empirismo e atribui o conhecimento aos fenômenos, que são aprendidos pelas experiências sensíveis, e não à "coisa em si" (númeno).
2.A. Para Kant, as ideias a priori se encontram no entendimento humano e a experiência, na sensibilidade. Portanto, na teoria do conhecimento kantiana, entendimento (forma) e sensibilidade (matéria) se unem através da imaginação, faculdade criadora do homem.
3. Segundo a máxima kantiana, o sujeito deve agir de tal forma que a sua ação se torne uma ação universal e que sirva para todos. Assim, seguindo a razão, a ética do dever, para Kant, é a deontologia, isto é, o estudo do dever e a sua aplicação na sociedade.
Segundo Kant, a ação humana não deve se pautar no achismo e na mera intenção de agir. Ela deve ser puramente racional e seguir, no máximo, o respeito ao próximo. A ética é categórica, objetiva e guiada, somente, pela razão humana, pois se assim não for, ela será particular e subjetiva, não havendo um parâmetro ético no mundo.
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