1-fazer uma pesquisa sobre os principais conflitos mundiais(quais são?,onde acontecem?,e motivos)
Soluções para a tarefa
Resposta:
A COREIA DO NORTE E A TENSÃO NUCLEAR
Os testes nucleares da Coreia do Norte, juntamente com a retórica belicosa dos Estados Unidos, deixam a ameaça de guerra na península coreana maior do que nunca na história recente. O sexto teste nuclear de Pyongyang em setembro de 2017 e o alcance crescente dos seus mísseis demonstram uma possível determinação em avançar o seu programa nuclear e poder de destruição intercontinental. O chefe de estado norte-coreano Kim Jung Un acredita que, se abrir mão de seu poder nuclear, corre o risco de ser deposto por forças externas.
A CRISE ROHINGYA: MYANMAR E BANGLADESH
A migração de cerca de 370 mil muçulmanos rohingyas de Mianmar para Bangladesh em meados de 2018 é mais um capítulo de uma história marcada por décadas de perseguições. Cerca de um milhão de pessoas dessa minoria, a maior comunidade no mundo, vivem em Mianmar, país predominantemente budista. A maioria mora de forma precária no Estado de Rakhine, onde tem ocorrido uma tentativa de limpeza étnica por parte do governo de Mianmar.
O TALIBÃ E O LONGO CONFLITO NO AFEGANISTÃO
A Guerra do Afeganistão teve início em 1979, e depois de um primeiro período de embate entre soviéticos e afegãos, o conflito se expandiu e voltou a ganhar força a partir de 2001. Atualmente, a luta é travada entre os Estados Unidos e aliados contra o regime talibã.
O CONFLITO NO IÊMEN
O Iêmen, um dos países mais pobres do mundo árabe, tem sido devastado por uma guerra civil que opõe duas potências do Oriente Médio: de um lado, estão as forças oficiais do governo de Abd-Rabbu Mansour Hadi, apoiadas por uma coalizão sunita liderada pela Arábia Saudita. Do outro, está a milícia rebelde huti, de xiitas, apoiada pelo Irã. Desde março de 2015, mais de 8,6 mil pessoas foram mortas e 49 mil ficaram feridas, muitas em ataques aéreos liderados pela coalizão árabe.
A COREIA DO NORTE E A TENSÃO NUCLEAR
Os testes nucleares da Coreia do Norte, juntamente com a retórica belicosa dos Estados Unidos, deixam a ameaça de guerra na península coreana maior do que nunca na história recente. O sexto teste nuclear de Pyongyang em setembro de 2017 e o alcance crescente dos seus mísseis demonstram uma possível determinação em avançar o seu programa nuclear e poder de destruição intercontinental.
A CRISE ROHINGYA: MYANMAR E BANGLADESH
A migração de cerca de 370 mil muçulmanos rohingyas de Mianmar para Bangladesh em meados de 2018 é mais um capítulo de uma história marcada por décadas de perseguições. Cerca de um milhão de pessoas dessa minoria, a maior comunidade no mundo, vivem em Mianmar, país predominantemente budista. A maioria mora de forma precária no Estado de Rakhine, onde tem ocorrido uma tentativa de limpeza étnica por parte do governo de Mianmar.
O TALIBÃ E O LONGO CONFLITO NO AFEGANISTÃO
A Guerra do Afeganistão teve início em 1979, e depois de um primeiro período de embate entre soviéticos e afegãos, o conflito se expandiu e voltou a ganhar força a partir de 2001. Atualmente, a luta é travada entre os Estados Unidos e aliados contra o regime talibã.
Os EUA iniciaram os ataques ao Afeganistão no dia 7 de outubro de 2001, com o apoio da OTAN, mas contrários à vontade da Organização das Nações Unidas (ONU).
O CONFLITO NO IÊMEN
O Iêmen, um dos países mais pobres do mundo árabe, tem sido devastado por uma guerra civil que opõe duas potências do Oriente Médio: de um lado, estão as forças oficiais do governo de Abd-Rabbu Mansour Hadi, apoiadas por uma coalizão sunita liderada pela Arábia Saudita. Do outro, está a milícia rebelde huti, de xiitas, apoiada pelo Irã. Desde março de 2015, mais de 8,6 mil pessoas foram mortas e 49 mil ficaram feridas, muitas em ataques aéreos liderados pela coalizão árabe.
A GUERRA CIVIL SÍRIA
Inconformadas, centenas de pessoas saem às ruas da cidade para protestar contra as restrições à liberdade promovidas pelo governo do presidente Bashar Al-Assad. Num primeiro momento, simpatizantes dos que se rebelaram contra o governo começaram a pegar em armas – primeiro para se defender e depois para expulsar as forças de segurança de suas regiões. Esse levante de pessoas nas ruas, lutando por democracia, fez parte de um movimento chamado Primavera Árabe e culminou no início da guerra civil na Síria.
A CRISE HUMANITÁRIA NA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO
Segundo os dados da ONU, 1,7 milhões de residentes do Congo foram forçados a fugir de suas casas em 2017 — 5,5 mil pessoas por dia. No total, o número de pessoas deslocadas atinge 4,21 milhões, com outros 7 milhões correndo o risco de fome. Isso porque o Congo foi palco da Grande Guerra Africana, o mais sangrento conflito armado desde a Segunda Guerra Mundial. Desde então, a situação no Congo tem permanecido instável.