1) Estudo de caso clínico:
Paciente idoso, com 75 anos, lúcido, deu entrada na unidade hospitalar após
apresentar um mal estar em domicílio. No momento em que chegou ao hospital, o
mesmo apresentava dispnéia intensa (falta de ar), inchaço na região abdominal e nos
pés. Foi atendido, medicado e instalado oxigenoterapia para melhor evolução do
quadro, e logo após o médico solicitou o internamento. Após um período de mais ou
menos 2h, o paciente ainda apresentava um quadro de falta de ar, porém menor. O
mesmo relatou que estava com fome, e a dieta foi liberada pelo médico. Com 24 horas
após o internamento, o quadro do paciente teve uma melhora significativa, e ele já
não fazia mais uso de oxigênio, uma vez que o quadro de falta de ar havia melhorado.
O paciente é hipertenso descompensado (pressão arterial 180x120mmHg), cardíaco
(toma medicação para o coração), tem diabetes (alta no período do internamento –
180 mg/dl) e obeso.
Diante do caso acima citado, pergunta-se:
A) Você como um profissional, qual seria a consistência e o tipo de dieta que você
ofereceria ao paciente no momento do internamento?
B) Após ter passado a crise e o quadro ter se estabilizado, você manteria a mesma
prescrição?
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