1) Elabore uma descrição objetiva e subjetiva dos seguintes objetos: a) um armário. b) um guarda-chuva. c) um caderno. d) uma caneta.
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Armário: Descrição Objetiva:
Era um armário com cerca de três metros de comprimento, com sua madeira bem desgastada, e em alguns pontos manchadas, manchas essas causadas pelo tempo, suas portas tinham alguns adesivos que remetiam a uma antiga propaganda da coca-cola dos anos setenta, era um velho e antigo armário.
Armário - Descrição Subjetiva:
Era um armário grande e ao mesmo tempo pequeno, vivo e ao mesmo tempo morto, o que se podia dizer daquele armário, se não que o mesmo guardava mais do que roupas, guardava mais do que meias, sapatos e qualquer coisa que seria comum encontrar em um armário, ele guardava histórias, angústias, amores, em cada vestimenta contida naquele armário exalava o odor do tempo, das experiências perdidas e vivenciadas, abrir a sua porta, era como abrir um portal do tempo, o cheiro de sua madeira, era muito mais que o cheiro de mofo, mas sim o cheiro nostálgico de um tempo que jamais poderá ser vivido novamente.
Guarda-chuva - Descrição Objetiva:
Com seu cabo totalmente de ferro, suavemente enferrujado, lá se via o guarda-chuva preto, com dois pequenos furos em seu interior, e levemente molhado pela chuva que acabara de receber.
Guarda-chuva - Descrição Subjetiva:
Era um guarda-chuva imponente , vistoso, quem o apunhalasse pareceria um grande homem, não por apenas se proteger da chuva enquanto todos se molhavam, mas por carregar o guarda-chuva mais bonito que já se pode ver em um dia de chuva, o seu cabo era como um braço forte de um atleta, a sua cor chamativa, a mais bela do arco-íris.
Caderno - Descrição Objetiva:
Caderno de capa-dura, com suas 420 páginas, dividido em suas 20 matérias, era o caderno que o jovem estudante usava.
Caderno - Descrição Subjetiva:
Lá se via o caderno, nos braços de um doce criança, seria um caderno nos braços de uma estudante, ou um filho nos braços de sua mãe? Era assim que víamos aquele caderno, todo confortável nos braços de sua dona, era nítido que nele continha matérias e conteúdos cheios de encanto e esperança.
Caneta - Descrição Objetiva:
Caneta bic, preta, transparente, havia acabado de sair da papelaria, pronta para ser usada.
Caneta - Descrição Subjetiva:
Era um caneta solitária, lá no fundo da gaveta daquele experiente advogado, em cima dela se via um resquício de poeira, e alguns documentos velhos que a cobriam com o seu calor, mas a mesma iria querer ser cobrida de uma mão de traços fortes, que a usasse num papel branco e belo, e assim a tornasse uma linda caneta.
Avante!
Era um armário com cerca de três metros de comprimento, com sua madeira bem desgastada, e em alguns pontos manchadas, manchas essas causadas pelo tempo, suas portas tinham alguns adesivos que remetiam a uma antiga propaganda da coca-cola dos anos setenta, era um velho e antigo armário.
Armário - Descrição Subjetiva:
Era um armário grande e ao mesmo tempo pequeno, vivo e ao mesmo tempo morto, o que se podia dizer daquele armário, se não que o mesmo guardava mais do que roupas, guardava mais do que meias, sapatos e qualquer coisa que seria comum encontrar em um armário, ele guardava histórias, angústias, amores, em cada vestimenta contida naquele armário exalava o odor do tempo, das experiências perdidas e vivenciadas, abrir a sua porta, era como abrir um portal do tempo, o cheiro de sua madeira, era muito mais que o cheiro de mofo, mas sim o cheiro nostálgico de um tempo que jamais poderá ser vivido novamente.
Guarda-chuva - Descrição Objetiva:
Com seu cabo totalmente de ferro, suavemente enferrujado, lá se via o guarda-chuva preto, com dois pequenos furos em seu interior, e levemente molhado pela chuva que acabara de receber.
Guarda-chuva - Descrição Subjetiva:
Era um guarda-chuva imponente , vistoso, quem o apunhalasse pareceria um grande homem, não por apenas se proteger da chuva enquanto todos se molhavam, mas por carregar o guarda-chuva mais bonito que já se pode ver em um dia de chuva, o seu cabo era como um braço forte de um atleta, a sua cor chamativa, a mais bela do arco-íris.
Caderno - Descrição Objetiva:
Caderno de capa-dura, com suas 420 páginas, dividido em suas 20 matérias, era o caderno que o jovem estudante usava.
Caderno - Descrição Subjetiva:
Lá se via o caderno, nos braços de um doce criança, seria um caderno nos braços de uma estudante, ou um filho nos braços de sua mãe? Era assim que víamos aquele caderno, todo confortável nos braços de sua dona, era nítido que nele continha matérias e conteúdos cheios de encanto e esperança.
Caneta - Descrição Objetiva:
Caneta bic, preta, transparente, havia acabado de sair da papelaria, pronta para ser usada.
Caneta - Descrição Subjetiva:
Era um caneta solitária, lá no fundo da gaveta daquele experiente advogado, em cima dela se via um resquício de poeira, e alguns documentos velhos que a cobriam com o seu calor, mas a mesma iria querer ser cobrida de uma mão de traços fortes, que a usasse num papel branco e belo, e assim a tornasse uma linda caneta.
Avante!
anajuliaD9:
obrigada
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