1) Como o Covid-19 influenciou a economia brasileira no ano de 2020? Para responder essa pergunta, você deverá citar os dados de inflação, taxas de juros, gastos do governo, endividamento da população, PIB e taxa de desemprego.
Soluções para a tarefa
A pandemia do Covid-19 exerceu enorme influência na economia brasileira no ano de 2020, pois devido ao isolamento social, foi preciso que alguns setores econômicos parassem ou alterassem suas necessidades. Tal fato resultou em aumento da inflação e das taxas de juros, assim como do endividamento das pessoas e da taxa de desemprego.
As projeções econômicas para o ano de 2021 é de aumento do PIB e da inflação. Em que no primeiro trimestre ocorreu um crescimento da economia de 3,09% para 3,14% de acordo com o Banco Central.
Bons estudos!
Resposta:
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A pandemia do Covid-19 exerceu enorme influência na economia brasileira no ano de 2020, pois devido ao isolamento social, foi preciso que alguns setores econômicos parassem ou alterassem suas necessidades. Tal fato resultou em aumento da inflação e das taxas de juros, assim como do endividamento das pessoas e da taxa de desemprego.
A inflação fechou 2020 com alta de 4,52%, a maior desde 2016 (6,29%), segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Em 2020 o Copom (Comitê de Politica Monetária) do Banco Central elevou a taxa básica de juros da economia (Selic) em 0,75 ponto percentual, de 3,50% para 4,25% ao ano.
Os gastos totais do governo federal totalizaram R$2,64 trilhões e aumentaram 16% em 2020 em relação a 2019, segundo o Tesouro Nacional. Os principais componentes que elevaram os custos fora o auxílio emergencial e o programa de proteção ao emprego, que fizeram o item de insumos financeiros (gastos financeiros) crescer 19% em 2020, e as compras de equipamentos para enfrentar a pandemia, que elevaram os custos de funcionamento do Ministério de Saúde em 17%, de R$21,69 bilhões para R$25,33 bilhões.
Em julho de 2020 o endividamento da população eram 69% da população. Para as famílias de maior renda, a proporção sobe de 65,5% para 66,3% em julho, mais recorde. No ano passo, eram 59,1%. Segundo a CNC, a parcela média da renda comprometida com dívidas saltou para 30,5% da renda mensal, a maior proporção desde novembro de 2017.
O PIB totalizou R$7,4 trilhões em 2020. O PIB per capita alcançou R$35.172 em 2020, com queda de 4,8% em termos reais.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa média de desemprego no país em 2020 foi de 13,5%, a maior da série iniciada em 2021.
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