Ed. Física, perguntado por ronnytark2016, 6 meses atrás

1. A figura 01 abaixo apresenta um clássico ciclo de supercompensação de uma sessão de treinamento.

Figura 01 – Representação da supercompensação.
Após analisar a figura 01, explique, de maneira simples, o que acontece em cada uma das fases. Além disso, explique também o que acontece quando o programa de treinamento intenso não varia os estímulos e as sessões.

Soluções para a tarefa

Respondido por marciocopiosop5l9ty
17

Resposta:

Para entender o conceito de supercompensação, primeiro,

é importante criar um ponto de partida ou

ponto zero (0), o início da fase de treinamento, quando

são realizadas as primeiras avaliações (avaliação

diagnóstica). Com base nos resultados das avaliações,

o programa de treinamento é criado, ou seja, estímulos

(sessões de treinamento com diferentes exercícios)

serão realizadas pelo atleta. A sucessão destes

estímulos gerará o aumento transitório na fadiga do

atleta (estresse do treinamento), que é caracterizado

por redução temporária no seu desempenho. Após a

redução dos estímulos aplicados (redução do estresse),

a fadiga reduz, e o desempenho volta ao estado

de normalidade e um pouco a mais do que no estágio

inicial (supercompensação). Em seguida, um novo estímulo

(estresse) precisa ser aplicado para retornar o

ciclo. Caso o intervalo entre os estímulos de treinamento

seja muito grande, ocorre o que é chamado de

involução, e o atleta perde o que foi conquistado na

supercompensação (Figura 8).Quando o programa de treinamento não varia, e os estímulos

e as sessões seguidas de treinamento, com intensidade

elevada, são aplicados, pode acontecer de não

haver tempo hábil de recuperação para que haja o fenômeno

de supercompensação. Dessa forma, o atleta pode

experienciar um estado de fadiga mais duradouro, comprometendo

o desempenho (Figura 9). Se isso ocorrer

próximo à fase de competição, o atleta terá sérios prejuízos,

por isso, é de extrema importância que os estímulos

de alta e baixa intensidade façam parte dos ciclos de treinamento,

com a finalidade de evitar quadros de redução

mais drástica e duradoura no desempenho (Figura 9).Embora os ciclos clássicos de estímulo, estresse, recuperação,

supercompensação sejam baseados na depleção

de glicogênio, o qual precisa ser reposto para que o atleta

consiga retornar aos treinamentos, outros tantos outros

fatores precisam ser levados em consideração, como a recuperação

da musculatura solicitada. O treinamento gera

algumas lesões e reduções transitórias de função muscular,

fadiga, dessa forma, é importante, além de prescrever

as sessões, quantificar a carga interna de treinamento

(mais informações sobre este tópico na Unidade 5) e saber

o quanto o atleta está sentindo aquele estímulo e qual

sua percepção de fadiga e recuperação para que as sessões

de treinamento sejam ajustadas.

Explicação:

25,27,28


fernandaefisicovkbh4: certo! obg
Respondido por mayaravieiraj
0

Um clássico ciclo de supercompensação de uma sessão de treinamento, refere-se a prática de supercompensar, ou seja, realizar treinamentos nos quais cargas cada vez maiores são utilizadas sendo intercaladas por período de descanso total.

Treinamentos comuns basicamente utilizam a mesma carga até que um acréscimo gradativo seja feito. Porém, ciclos pautados por supercompensação são realizados com uma frequência menor em comparação aos treinos tradicionais, mas visam um constante ritmo de fortalecimento muscular.

O período de repouso muscular é mais prolongado pois visa a recuperação total do atleta. Quando recuperado, o praticante elevará a carga do treino e repetirá esse ciclo.

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Anexos:
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