ENEM, perguntado por joiceoliveira9431, 8 meses atrás

01) Considere os seguintes conjuntos numéricos ℕ, ℤ, ℚ, ℝ, = ℝ − ℚ e considere também os seguintes conjuntos 1 = ℚ − ℕ 2 = ℚ ∩ ℤ 3 = ℕ ∪ Das alternativas abaixo, a que apresenta elementos que pertencem aos conjuntos C1, C2 e C3 nesta ordem, é: a) ( ) -3; 0,5 e 3 7 b) ( ) √20, √3 e 4 c) ( ) 10, -5 e √3 d) ( ) 1 2 ; -3 e √5

Soluções para a tarefa

Respondido por beatrizjulia329
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Resposta: ajuda

Explicação

Nessa aula o assunto é o contratualismo de Hobbes, Locke e de Rousseau.

“Segundo Hobbes, o homem sai de um estado de natureza, por não suportar o medo da morte violenta, e chega à sociedade civil organizada, em que a lei impõe limites à liberdade, visando preservar seu maior bem, que é a vida, e os sujeitos assumem como sua a vontade do soberano” (ROCHA, Leandro. QUERIQUELLI, Luiz. Filosofia Política I. Palhoça: UnisulVirtual, 2011, p. 64).

“Para Locke [...], o indivíduo sai do estado de natureza e ingressa no estado civil apenas para assegurar os seus direitos naturais (vida, liberdade e bens), que, por sua vez, são inalienáveis”. Ainda, para esse autor, “propriedade não são apenas os bens adquiridos pelo indivíduo, mas também sua própria vida e sua liberdade” (ROCHA, Leandro. QUERIQUELLI, Luiz. Filosofia Política I. Palhoça: UnisulVirtual, 2011, p. 75).

Para Rousseau, “o ser humano, ao contar apenas com suas próprias forças (poderes individuais), associa-se com outros, a fim de unir suas forças em prol de uma defesa mútua: tanto da ‘pessoa’ dos associados quanto de seus bens. Neste sentido, busca consultar a razão antes de impulsos individuais, uma vez que interesses coletivos devem se sobrepor a desejos individuais” (ROCHA, Leandro. QUERIQUELLI, Luiz. Filosofia Política I. Palhoça: UnisulVirtual, 2011, p. 98).

Diante disso, indique a quem dos três filósofos mencionados acima mais se associa cada uma das afirmativas a seguir:

a) A vontade geral pode ser considerada como a fonte das leis.

b) O medo pode ser considerado como uma paixão civilizadora.

c) O Estado não pode interferir na propriedade do sujeito.

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