When the situation gets tough, philanthropists must try to do more with
less. As a result, the use of donations becomes more relevant. A list published
in early December reveals ‘the best of the best’ in a selection made by the
Barron’s business publication in collaboration with the Global Philanthropy
Group consulting firm. The 25 best donos of the year, in terms of the quality of
results obtained (rather than the quantity), were chosen according to criteria
such as innovation, the quality of aliances with other groups, the effects of
donations, and the possibility of replicating successful projetcs.
This list includs Brazilian entrepreneur Marcos de Moraes, presidente of
the Sagatiba drinks company. De Moraes sold his ZipNet Company (which
represented the largest computer business transaction ever in Brazil) a few
years ago, and started the Rukha Institute, na NGO to help at-risk children and
their families. “Many people tell me that it is risky to invest so much in na NGO.
But it is worse to have the opportunity to hel and not do anything,” says De
Moraes. Tradução ?
Soluções para a tarefa
Resposta:Quando a situação fica difícil, os filantropos devem tentar fazer mais com menos. Com isso, o uso de doações torna-se mais relevante. Uma lista publicada
no início de dezembro revela "o melhor dos melhores" em uma seleção feita pelo
Publicação de negócios de Barron em colaboração com a Filantropia Global
Empresa de consultoria do grupo. Os 25 melhores donos do ano, pela qualidade de
resultados obtidos (ao invés da quantidade), foram escolhidos de acordo com critérios
tais como inovação, a qualidade das alianças com outros grupos, os efeitos de
doações, e possibilidade de replicação de projetos de sucesso.
Essa lista inclui o empresário brasileiro Marcos de Moraes, presidente do
a empresa de bebidas Sagatiba. De Moraes vendeu sua empresa ZipNet (que
representou a maior transação de negócios de computadores já no Brasil) alguns
anos atrás, fundou o Instituto Rukha, uma ONG para ajudar crianças em situação de risco e
suas famílias. “Muitas pessoas me dizem que é arriscado investir tanto em uma ONG.
Mas é pior ter a oportunidade de ajudar e não fazer nada ”, diz De Moraes.
Explicação: