Português, perguntado por jordanacastro72, 9 meses atrás

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Anne Frank – A história do diário que comoveu o mundo...
Em junho de 1942 uma menina alemã ganhou em seu décimo terceiro aniversário um caderno axadrezado branco e vermelho. Dele fez seu primeiro e único diário, mais tarde reiniciado em outros dois cadernos de exercícios; em 1944 foi reescrito e revisado em mais 324 folhas avulsas de papel colorido, quando, já com quinze anos, esta menina veio a ser presa, deportada e morta num campo de concentração em Bergen-Belsen. Três anos depois este diário foi publicado como uma narrativa do Holocausto.
1-Leia o trecho do diário de Anne Frank referente ao dia 20 de junho de 1942 e responda.
“O papel tem mais paciência que as pessoas. Pensei nesse ditado num daqueles dias em que me sentia meio deprimida e estava em casa, sentada, com o queixo apoiado nas mãos, chateada e inquieta, pensando se deveria ficar ou sair. No fim, fiquei onde estava, matutando. É, o papel tem mais paciência, e como não estou planejando deixar ninguém mais ler este caderno de capara dura que costumamos chamar de diário, a menos que algum dia encontre um verdadeiro amigo, isso provavelmente não vai fazer a menor diferença...
a) Estamos mais habituados a fazer leituras de textos com ações. No caso desse trecho é o sentimento que conduz o relato. Qual é o sentimento de Anne no trecho? Quais elementos você utilizou para chegar a essa conclusão?
b) Dentro do contexto em que Anne vivia, como km podemos interpretar a comparação que ela faz entre o papel e as pessoas? Justifique.
c) Para Anne, o que não fará a menor diferença? Por quê?
d) E para você, neste momento de isolamento social. Qual o sentimento e perspectivas para sua vida? O que tem aprendido e vai desenvolver na sua vida?

Soluções para a tarefa

Respondido por makmorales
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a. Com base no trecho do diário de Anne Frank do dia 20 de junho de 1942, o sentimento de Anne é o de impaciência e inquietação, pois encontrava-se entediada e em dúvida sobre o que fazer.

b. Podemos interpretar a comparação que ela faz entre o papel e as pessoas pelo fato de que ela viveu no período da Segunda Guerra Mundial, onde a impaciência e a intolerância eram comuns.

c. O que não faria diferença seria a leitura do seu diário, a menos que ela encontrasse um verdadeiro amigo.

d. Num momento de isolamento social o sentimento e perspectivas para a vida são de inquietação, de dúvidas e de incertezas, nesses momentos conhecemos nossa pequenez diante dos acontecimentos da vida e do mundo.

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