voleibol para cegos conclusão sobre o conteúdo
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Resposta:
Conceição lembra que, no passado, era comum o aluno cego ficar na arquibancada, na biblioteca, ou ser deixado de lado, com uma outra criança “escolhida” para treinar com ele e sua bola com guizo, por exemplo.
“Outro erro comum é adaptar a atividade apenas para o estudante com deficiência, mas os demais não se identificarem com ela”, alerta Miranda.
Assim, o segundo passo é descobrir com a classe o que precisa ser desenvolvido por todos e pensar em atividades que contemplem o grupo.
“Ter um objetivo claro com o procedimento proposto é um dos pontos importantes. Isso evita que os demais alunos saiam com a impressão de que a criança ou o jovem cego é incapaz ou que ele é um herói”, complementa Conceição.
“O ideal é que, a partir de uma colaboração coletiva, envolvendo toda a turma, cada aluno, com deficiência ou sem, descubra suas potencialidades e vivencie novas possibilidades”, complementa.
Explicação:
Resposta:desculpa preciso de pontos:(