Geografia, perguntado por sol20204, 5 meses atrás

você já parou para pensar como devem ter sido as viagens em cruzando atlântico ?e a reação dos povos originais ao observarem pessoas tão diferente chegando oque acolonizadores vierem fazer como estabeleceram​

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Respondido por giovannacriscris
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Um britânico de 53 anos se tornou o primeiro homem a cruzar o Oceano Pacífico remando da América do Norte até a Austrália, sem nenhuma escala. John Beeden completou o trajeto de cerca de 11.297 quilômetros de extensão em 209 dias e reconheceu que imaginava ter menos desafios no caminho.

"Ser a primeira pessoa a conseguir algo dessa escala é simplesmente inacreditável. Não caiu a ficha ainda…eu pensei que iria estar aqui no meio de outubro e que seria difícil, mas não achei que fosse algo capaz de me matar – e quase me matou em algumas vezes", disse ele a repórteres depois de desembarcar em terra no último domingo.

"O caminho todo foi difícil, mas era mesmo o que eu estava buscando ao fazer isso. Só não tinha me tocado de que seria tão difícil."

Beeden partiu de São Francisco, nos Estados Unidos, em 1º de junho e esperava que a viagem fosse durar cerca de 140 ou 180 dias. Mas a situação climática ruim em alguns dias acabou retardando a chegada em Cairns, no nordeste da Austrália.

O britânico, que vive no Canadá atualmente, já havia conseguido outro feito impressionante quatro anos atrás, quando cruzou o Atlântico remando em 53 dias – completando uma distância de 4.815 quilômetros. Ele foi o segundo mais rápido a fazer esse percurso.

"Eu fiz isso no Atlântico três anos atrás e, apesar de ter sido difícil, achei que o processo todo, na realidade, foi de certa forma fácil. Foi trabalho duro, mas foi relativamente fácil. Então busquei algo mais difícil para chegar ao meu limite", afirmou Beeden.

E com o trajeto pelo Pacífico, ele teve o que queria. Beeden contou à Sky News que a cada dia que passava em alto mar, a água lhe "presenteava" com um grande desafio. "Cruzar o Pacífico foi umas 10, 15 vezes ou até 100 vezes mais difícil do que imaginei."

A esposa do britânico, Cheryl, foi encontrar o marido na chegada dele em Cairns. "Ele é maravilhoso. Um homem diferente de todo mundo. Ele sempre irá lutar para finalizar aquele quilômetro, mesmo quando está nos piores dias. Ele estará sempre remando", disse ela.

"Eu sempre soube que ele iria conseguir, apenas demorou um pouco mais do que esperávamos. Agora estou feliz que ele está são e salvo."

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