Você é um enfermeiro que está prestando atendimento a uma vítima de queda de plano elevado, aproximadamente 3 metros de altura, e tem uma forte suspeita de que houve um trauma cranioencefálico associado.
Sobre esse assunto, assinale a alternativa correta sobre as alterações que podem ser encontradas no exame físico dessa vítima.
Escolha uma:
a.
As alterações de sinais vitais, como bradicardia e hipertensão arterial sistêmica devem ser associadas com o sistema cardiovascular e não possuem relação com o TCE.
b.
A presença de anisocoria pode ser considerado como um sinal de integridade neurológica. Incorreto
c.
A ocorrência de perda de consciência e alteração na memória não precisam ser consideradas.
d.
A presença de equimose periorbital e retroauricular não devem ser valorizadas, pois são sinais de fratura de face.
e.
A pontuação na Escala de Coma de Glasgow entre 13 e 15 estão relacionadas a TCE leve.
Soluções para a tarefa
Resposta:
d. A pontuação na Escala de Coma de Glasgow entre 13 e 15 estão relacionadas a TCE leve.
Explicação:
CORRIGIDA PELO AVA
Sobre um caso de TCE (traumatismo cranioencefálico), é correto afirmar que a pontuação na Escala de Coma de Glasgow entre 13 e 15 configuram um caso de TCE leve (letra E).
Traumatismo cranioencefálico
O TCE consiste em um trauma no qual há prejuízos no crânio e no encéfalo. Dessa forma, é comum que os pacientes apresentem sintomas neurológicos como rebaixamento do nível de consciência, anisocoria e perda de memória, os quais configuram casos mais graves.
A equimose periorbital, conhecida como "sinal do guaxinim" e a equimose retroauricular são sinais que aparecem nos casos de lesão de base do crânio, as quais são complexas e requerem tratamento de urgência. Por fim, os TCEs podem ser classificados como leves, moderados ou graves, de acordo com a pontuação do paciente na escala de coma de Glasgow.
Outra questão sobre TCE:
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