Pedagogia, perguntado por dffv252007, 1 ano atrás

Você e seus colegas de escola estão discutindo as contribuições de alguns teóricos que tratam do tema brincar, entre as quais a teoria de Winnicott, que destaca a noção de que:
I. Se a criança é capaz de usufruir do brinquedo, tanto só como com outras crianças, não há perspectiva de problemas sérios.
II. Brincar implica confiança no ambiente e a capacidade de ficar só na presença de alguém.
III. É no brincar, e tão somente no brincar, que a criança ou o adulto é capaz de ser criativo e de usar toda a personalidade.
Quais são verdadeiras?

Soluções para a tarefa

Respondido por LuuhLoop
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A criança gera fases, níveis da tal "confiança" ou até mesmo envolvimento social, no caso de uma criança a palavra confiança seria mais apropriada, na situação do ato "brincar" que aborda uma certa conversação na altura do indivíduo pequeno. É interessante enxergar dessa forma a socialização amigável, pacífica de uma criança para com outra (ou mesmo sozinha) o que é melhor ainda, talvez um auto conhecimento desta para com o ambiente o que é mais difícil. A criança enfrentar algo sozinha em um ambiente diferente, então no caso dela estar brincando sozinha ou acompanhada ambos são saudáveis, mas a observação seria dela praticar isto sozinha, o que se torna mais aumentativo em um crescimento mental.. Para ela mesma. A adaptação, no caso.
A personalidade então obviamente mexe bastante com o sistema cerebral, físico, mental, as articulações, o sistema nervoso de uma criança. Em meio ao desenvolvimento, desenhos mesmo. Os desenhos sejam educativos, tem um certo preparatório adulto para o indivíduo pequeno. Se acostumar com aquilo. Mexe sim com a personalidade e a criatividade tanto da criança quanto do adulto (dependendo da situação).
É meio difícil e complicado dizer se em apenas um ato a criança pode apresentar algum problema. Não seria verdade dizer que não poderíamos nos preocupar com a desenvoltura de um ser ainda não aproveitador da vida. Não importa o que faça ali. Pode não ser preocupante na hora... Mas possa desenvolver algo grave sabe se lá o que.. Depende aí do problema, não foi especificado isso. Porém, creio sim que a primeira seja falsa, não é bem por aí que se leva o comportamento mental de uma criança. Um sintoma não lhe apresenta tanta coisa, talvez um comportamento inesperado, e aí oque me diz?

dffv252007: São muitos questionamentos que levantamos, mas nesse caso, temos que nos balizar de acordo com a teoria de Winnicott... sendo assim, creio que as 3 alternativas estão corretas.
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