Filosofia, perguntado por jessicasantana5, 1 ano atrás

Você concorda com a atitude de boa parte dos cidadãos brasileiros ao irem as ruas das grandes capitais brasileira e reivindicarem melhorias políticas, econômicas e sócias? Responda ultilizando se da indagação filosófica e da liberdade de expressão o acontecimento do dia 15/03/15

Soluções para a tarefa

Respondido por Usuário anônimo
1
É claro que concordo. 
Não votei na Dilma porque o primeiro mandato já não foi lá essas coisas...

Foi prometido muitas coisas e não colocados em prática.
Muita corrupção, não há democracia, aumento dos impostos de uma maneira geral, salário baixo.

A Dilma quando fez tudo de ruim acontecer, desculpa, mas ela não pensou na pobreza que existe no País, nas pessoas que trabalham a semana inteira pra ganhar 1 salário e ainda sim, não ser o suficiente pra pagar as contas.

Talvez se o salário dela fosse 1 salário mínimo por mês e se realmente ela trabalhasse, as coisas seriam bem diferentes do que é hoje!

BONS ESTUDOS!

Usuário anônimo: :)
Usuário anônimo: Eu poderia ficar o dia todo, semana toda ou talvez até o ano todo falando no que essa mulher anda fazendo, mas muita das vezes temos coisas mais importantes pra fazer que não acaba compensando ficar pensando e não poder fazer nada pra mudar :(
jessicasantana5: Muito obrigado
Usuário anônimo: :p
Usuário anônimo: Obrigada por escolher minha resposta
jessicasantana5: :)
jessicasantana5: Durante as revindicações populares no
Brasil (15/03/15) muitos cartazes poderão serem visto pedindo uma intervenção militar no processo democrático brasileiro. Você concorda com isto? Esta medida e constitucional ou inconstitucional? justifique sua resposta de forma crítica e objetiva.
Respondido por lilaviana2011
2
sim, concordo, devemos fazer valer nossos direitos, porém sem infringir o direito dos outros que pensam diferente. Não só na capital federal como tambem no nosso estado, cidade, bairro, deve ser reivindicado, pois a corrupção está espalhada em todas as esferas de poder,entendo que deveria primeiro começar de nós para depois exigir dos outros.

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