Visão geral: O movimento de uma bala disparada por uma arma de fogo sofre na prática influência da atmosfera. Se há ou não vento? Qual a intensidade e direção do mesmo? Porém para os fins da discussão proposta, a resistência do ar, vento e quaisquer outras influências da atmosfera na trajetória serão desprezados. Restringir-nos-emos, então, à discussão do movimento bidimensional do projétil que foi responsável pela morte da personagem no caso em questão. Relato da situação: Numa zona rural afastada da cidade, aconteceu um homicídio. Um homem acorda e sai a porta de casa quando é atingido no peito por uma bala, o que provoca sua morte no local. A polícia chega ao local e para fazer a análise do acontecimento chama a equipe de perícia balística. Ao analisar a cena os peritos chegam à conclusão que o homem foi atingido no peito por uma bala de revólver calibre 38, cuja velocidade inicial é de 290m/s, e que a bala o atingiu segundo um ângulo de 30º com relação à horizontal. Além disso, chegaram à conclusão, também, de que o tiro o atingiu pela frente, ou seja do lado de fora da sua casa, e que a bala atingiu o homem com uma velocidade de módulo V = 200m/s. O homem morava sozinho e não foram encontrados indícios que levassem a crer que mais alguém estivesse na casa, o que fez a polícia presumir que alguém de fora o havia atingido. O homem morava no topo de uma colina com 200m de altura em relação à planície que se estende por vários quilômetros abaixo. O seu vizinho mais próximo mora a 300m da casa, já na planície. Nesta planície está a cidade, onde naquela manhã em um assalto a banco, distante 5,7Km da casa da vítima, houve um tiroteio entre policiais e bandidos. Problemas do caso: O vizinho é um suspeito de ter efetuado o disparo? De que distância saiu o tiro que atingiu a vítima? Quem são os possíveis suspeitos? O crime foi premeditado?
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se eu soubesse era na hora mn
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