História, perguntado por bshoshimagarcia, 11 meses atrás

“Visando elevar a renda do estado, em um momento de consolidação do sistema imperial, o liberalismo alfandegário foi abandonado em prol do protecionismo. O ministro da Fazenda tinha em mente aumentar a carga fiscal, aspecto que foi bem recebido pela Câmara. A nova lei estabeleceu que os tributos sobre os produtos de importação subiriam de 15% para 30% (caso não houvesse similar nacional) ou 60% (caso o artigo também fosse produzido no País)”

No contexto do Brasil Império, o trecho refere-se
a) à Lei de Terras.
b) à Tarifa de Alves Branco.
c) ao Bill Aberdeen.
d) à Lei Eusébio de Queiros.
e) ao reconhecimento da Independência.

Soluções para a tarefa

Respondido por makmorales
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Letra B: tem-se que a Tarifa de Alves Branco foi a solução encontrada no tocante à produção nacional e exportações durante o Segundo Reinado do Brasil Império, onde os tributos sobre os produtos de importação subiriam de 15% para 30% se não existisse nenhum similar de produção nacional.

No caso de o artigo também ser produzido no país, esse valor seria de 60%, sendo que a Tarifa de Alves Branco é basicamente uma medida protecionista, que visa atingir uma balança comercial favorável e proteger a indústria e a produção nacional perante a estrangeira.

Respondido por justforthebois123
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Resposta:

b) a Tarifa Alves Branco.

Explicação:

(geekie)

Pressionado pela necessidade de arrecadação tributária, o ministro Manuel Alves Branco conseguiu a promulgação da lei que, em 1844, estabelecia impostos alfandegários mais altos para os produtos importados, independentemente da origem. Isso irritou os exportadores ingleses que detinham grande parte do mercado de manufaturados no Brasil. Embora não fosse essa a intenção do ministro, a lei assumia um caráter protecionista, beneficiando produtores industriais brasileiros, como o Barão de Mauá. Por quatro anos em vigor, a Lei Alves Branco foi um dos fatores de incentivo ao surto industrial da Era Mauá.

Anexos:
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