Visando classificar as cidades brasileiras, diversas foram as metodologias empregadas, nas quais, destacam-se órgãos governamentais, tais como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), autores especialistas em dinâmica urbana, bem como legislações específicas acerca da temática.
Considerando as informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:
I – Na década de 1970, o governo brasileiro criou a Comissão Nacional de Regiões Metropolitanas e Política Urbana (CNPU), no qual classificava as regiões como metropolitanas e não metropolitanas, levando em consideração critérios urbanos e de integração.
II – O método de caracterização de Rochefort leva em consideração estatísticas relativas a população ativa a partir de ramos e atividades, incorporando assim o comércio, serviços e administração, permitindo classificar centros polarizados.
III – Buscando identificar os padrões de localização e os graus de especialização das cidades centrais, o IBGE utilizou a Teoria das Localidades Centrais de Christaller. Estes dados corroboraram para o estudo de regiões de influências das cidades, publicado em 1987.
IV – Em um estudo publicado em 2000 pelo IBGE, denominado “Regiões de Influência das Cidades 1993”, classificou as centralidades em oito níveis: máximo, muito forte, forte, forte para médio, médio, médio para fraco, fraco e muito fraco.
Considerando o contexto apresentado, é correto apenas o que se afirma em:
Escolha uma:
a.
II e IV.
b.
II e III.
c.
III e IV.
d.
I, II e III.
e.
II, III, e IV.
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II - III - IV
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Resposta:
As acerções corretas são II, III, e IV.
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